Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 700

Dante lançou um olhar furtivo para Eliano ao seu lado, com o rosto cheio de tristeza.

"Sua esposa agarrou minha roupa, e eu nem ousei me debater. Se isso causasse alguma confusão, de quem seria a culpa?"

Eliano, evidentemente, também não estava contente com sua esposa agarrando outro homem sem soltar, mas não tinha coragem de bater nela, nem de repreendê-la... Como se repreende uma mulher bêbada?

Ele tentou acalmá-la gentilmente: "Almira, este é Dante, meu assistente. Você pegou a pessoa errada."

"Seu marido está aqui, agarre-me, eu não me importo, serei totalmente submisso."

"Dante, por que seu assistente é um homem?"

Almira, num momento de lucidez, soltou a mão, e Dante respirou aliviado, lamentando internamente: "Ele sempre foi um homem!"

"Não pode ter homens ao seu lado, troque por uma mulher."

Almira, com um gesto brusco, agarrou o robe de Eliano e berrou, assustando Dante ao ponto de seu coração recém-acalmado disparar novamente.

Ele acabou sendo demitido pela patroa, como se fosse descartável!

Olhou para o seu chefe, cheio de ressentimento.

O que ele tinha feito de errado? Por favor, chefe, não concorde com ela!

Mas quem diria, o chefe, tão indulgente com sua esposa a ponto de perder a dignidade, concordou calmamente: "Hmm."

Ele concordou!!!

Isso era demais, não?

Dante pensou que talvez devesse começar a venerar a esposa do chefe, não o chefe.

Quando Eliano concordou, Almira levantou a cabeça, segurou o rosto de Eliano com as duas mãos e deu-lhe um beijo sonoro nos lábios.

Então, riu alegremente: "Você é obediente, eu gosto de você."

Eliano ficou satisfeito!

Eliano olhou para Almira, que o puxava para a cama, continuando a dizer que gostava dele, sentindo sua irritação do dia se dissipar de repente.

Ele começou a desabotoar a roupa de Almira, mas no segundo seguinte, ela o cobriu com a mão, olhando-o com cautela: "Quem é você, o que está fazendo?"

Quanto ela tinha bebido para conseguir voltar para casa em segurança e ainda estar bêbada? Ele não sabia se deveria elogiá-la por sua habilidade ou repreendê-la severamente.

"Sou seu marido, vou trocar sua roupa e dar-lhe um banho."

"Meu marido, ah, então pode tirar!"

Almira concordou obedientemente, relaxando os braços e se aproximando dele com o peito estufado e o pescoço erguido.

Ela não sendo tão obediente até então, mas de repente agindo assim, fez com que ele hesitasse em prosseguir.

Ele massageou as têmporas, frustrado: "Quanto você bebeu, afinal?"

Almira riu abertamente: "Beber? Quando o carinho está lá, qualquer coisa é bebida. Vamos, abra uma garrafa de vinho de 98."

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