Bruno, de fato, se comportou e se sentou direitinho.
Com um estalo!
Uma mão bateu na mesa, e o diretor sentiu sua cabeça formigar e doer intensamente.
"O que houve com você?"
"Não disse para você descansar em casa por um mês? Por que você voltou para o hospital e ainda entrou no centro cirúrgico sem permissão? Bruno, não pense que por eu valorizar seu talento, você pode fazer o que quiser aqui no hospital."
Diante da repreensão do diretor, Bruno pediu desculpas calmamente: "Uma amiga estava dando à luz, eu não podia simplesmente não ajudar e deixá-la ter o bebê no elevador, ainda mais quando o nosso é o único hospital por perto."
Ah! Você até que tem seus argumentos.
"Como é que você sempre acaba salvando vidas? Você sempre encontra essas situações de heroísmo, e eu não posso nem suspendê-lo, né?"
Desta vez você não agrediu ninguém, mas ignorou as regras do hospital e entrou no centro cirúrgico para acompanhar o parto.
Ao pensar nisso, ele questionou: "Qual é a sua relação com a Srta. Coelho que estava dando à luz?"
"Amiga!"
"O bebê é seu?"
"… Não!"
"Se não é seu, por que você foi acompanhar o parto? Isso é algo para o marido dela fazer. Você está tentando mostrar que sua amizade é mais importante, é isso? Você sabe que é um homem, e homens..."
Sem o consentimento da família e da parturiente, eles não permitiriam a presença de médicos homens durante o parto.
E lá vai Bruno, não apenas suspenso, mas também invadindo o local, tremendo de medo, pois aquela era a família Carvalho, e se eles viessem reclamar, como ele iria lidar?
"Você tem noção de que o paciente que você feriu ainda está internado no nosso hospital? Eles estavam justamente procurando por você, e você veio até aqui por conta própria."
Bruno franziu a testa e disse: "Eu pago as despesas médicas."
Por causa da cirurgia recente e o efeito anestésico passando, cada movimento era uma dor aguda nos nervos e no sangue.
Assim que Graciele saiu da cama, ela já estava suando de dor, completamente pálida.
"Não consigo mais, estou... estou me sentindo fraca."
Vânia não sabia se estava assustada ou se era o peso de Graciele e Almira sobre ela, mas suas pernas também começaram a tremer.
Almira disse irritada: "Você realmente não tem coragem."
Vânia: "Ela é uma mulher, o que mais se espera?"
Bruno rapidamente se aproximou, segurando Graciele antes que ela caísse, e a segurou firmemente, dizendo em voz baixa: "Não se preocupe, nem force demais, apenas respire fundo e vamos dar apenas alguns passos à frente."
Apoiada em Bruno, Graciele acenou levemente com a cabeça, talvez por ele a segurar com firmeza, ela parecia não sentir tanto a dor quanto antes.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...