Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 588

Ela agora estava aliviada por não ter engravidado. Apenas olhar para todas essas coisas já lhe causava dor de cabeça, e se tivesse que aprender a usá-las, temia que enlouqueceria de verdade.

Graciele assentiu, examinando cuidadosamente os itens que precisava levar. Olhando para Eliano, que lhe ofereceu um lenço de papel para secar o suor, sorriu e disse: "Crianças são, claro, uma complicação. Vocês vão entender quando tiverem as suas. Mas acho que seu cunhado não vai se importar."

Eliano pressionou os lábios e, surpreendentemente, murmurou um 'hm' em resposta, fazendo Almira silenciar de imediato, lançando um olhar furtivo e um tanto culpado em sua direção.

Ele realmente queria ter filhos? O que ela faria agora? O estranho sentimento que tinha acabado de desaparecer em seu coração estava começando a ressurgir.

Ser mulher é realmente muito difícil. Não ter filhos é um erro; ter filhos parece destruir sua própria vida.

Enquanto refletia contrariada, levantou os olhos e viu o marido de Olívia entrar.

"Nivaldo, o que faz aqui?"

Almira encontrou uma desculpa para si mesma, seus olhos brilhando de repente.

Ao ver a bela Almira sorrindo tão encantadoramente para ele, Nivaldo, um tanto envergonhado, sorriu timidamente e disse: "Minha mulher foi para a casa de sua mãe ontem à noite. Sabendo que vocês voltariam para a cidade hoje, ela insistiu para que eu trouxesse um pouco da carne seca que ela prepara. Toda a carne foi comprada recentemente, e eu mesmo limpei os intestinos, estão bem limpos."

Temendo que as irmãs Coelho desprezassem o presente, mostrou-se um pouco desconfortável.

Graciele, aceitando o presente, sorriu e disse: "Desde que fiquei grávida, passei a gostar muito da carne seca que sua esposa prepara. Ela deve ter se lembrado de que eu não poderia encontrar nada parecido na capital e fez questão de enviar com você, não é?"

O homem riu e respondeu: "É algo simples, preparado em nossa casa, nada de tão valioso."

No campo, nunca faltava comida. Graciele também aproveitou para pegar algumas roupas que havia separado, peças que nunca chegou a usar.

"Minha barriga está crescendo cada vez mais, e as roupas já não me servem, mesmo sem ter usado. Se você não se importar, essas roupas foram feitas por mim, pode experimentá-las."

Como... Como surgiu mais uma pessoa!

Bruno estava com uma expressão sombria, mas ao ver Graciele olhando para ele, esforçou-se para suavizar sua feição.

O que aquele homem estava fazendo ali com Graciele? Ele havia entrado e ficado por vinte minutos, e Graciele o havia acompanhado até a saída.

O pior é que ele parecia muito à vontade e familiarizado com Graciele, e as roupas que carregava pareciam femininas.

"Dr. Ferro, o que faz aqui?"

Graciele hesitou por um momento antes de se aproximar e perguntar.

Bruno relaxou um pouco e, com um brilho nos óculos, sorriu gentilmente para Graciele: "Eu cheguei faz um tempo, só que ninguém me convidou para entrar."

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