Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 387

Mário observou a jovem à sua frente, cujo sorriso radiante e encantador brilhou por um momento efêmero.

O coração em seu peito batia violentamente por causa de seu sorriso.

Ele piscou, percebendo sua garganta seca e com uma certa rouquidão emocionada, falou: "Então eu vou pegar uma roupa para você."

Ela vestia um vestido que lembrava o céu estrelado, sob a luz da noite ela parecia irradiar luz, e os raios de luz que caíam sobre ela se dobravam em faíscas que, ao tocar a pele, não provocavam dor, apenas uma sensação de cócegas.

"Almira, você sabe dirigir um carro de corrida? Se não souber, talvez eu devesse tentar."

Vânia mordeu o lábio, avaliando Almira de relance, sentindo uma onda de inquietação.

Ela havia iniciado essa situação, se não estivesse tentando provocar Mário, como isso teria acontecido...

Lembrando disso, ela não pôde evitar lançar um olhar irritado ao homem ao seu lado, que sorria de maneira excessivamente agradável. Ela o conhecia? Quem deu a ele o direito de elogiá-la assim?

Ela não sabia dirigir um carro de corrida, mas, sendo mais velha do que Almira e com mais experiência ao volante, de qualquer forma... ela deveria ser melhor que Almira, certo?

Júlia puxou Vânia de lado, sussurrando: "Almira sabe dirigir." E, de fato, dirigia bem.

Ela estava realmente mais preocupada com Mário, afinal era ele, e estava em uma festa na casa de sua família; perder a face assim pareceu-lhe bastante inconveniente.

Ela só podia lamentar por Mário em silêncio, enquanto observava Almira, guiada por Mário, para trocar de roupa.

"Saber dirigir não significa dirigir bem, eu acho que aquele cara, Mário, parece realmente saber o que faz."

Vânia mordeu os lábios, pensando se deveria chamar seu irmão para tirar Almira de lá, preocupada se elas acabariam se envergonhando.

Porém, pensando que Almira poderia acabar envergonhada por perder para Mário, ela decidiu que, se fosse o caso, melhor seria levar Almira embora. Deixe essas pessoas falarem o que quiserem.

Enquanto falavam, Vânia viu Almira, já trocada, caminhando lentamente com Mário.

Deixando para trás aquele deslumbrante vestido longo que lembrava o céu estrelado, como uma fada que caiu do céu para se tornar chuva e trovão.

Os cabelos levemente encaracolados de Almira estavam presos no alto, formando um coque despretensioso, e vestia um macacão de corrida vermelho e branco, adicionando a ela um ar de elegância e rebeldia.

Com uma beleza que desafiava o convencional, igualmente capaz de fascinar e capturar corações.

Entre a multidão, alguns cochichavam, outros prendiam a respiração.

Sob a luz da noite, aquela figura esbelta envolta em um macacão de corrida, com mechas de cabelo balançando ao vento, parecia uma fada mortal prestes a ascender às nuvens.

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