“Mana, o que a gente faz, será que devemos levá-lo ao hospital?”
Eliano foi arrastado para dentro de casa, onde ficou desmaiado de sono no sofá da sala, enquanto Almira, ansiosa, torcia as pontas do seu vestido, mordendo incessantemente os lábios vermelhos.
Ela só queria dar uma lição a Eliano, mas nunca teve a intenção de realmente deixá-lo doente.
E desde que Eliano entrou em casa, ele só dormia, e ela não ousava acordá-lo, mas tinha ainda mais medo de que Eliano nunca mais acordasse.
Graciele olhou para Almira, nervosa, e balançou a cabeça em desaprovação. "Você está tão preocupada com ele, então por que ainda está chateada?"
Parece brincadeira de criança, onde tudo é baseado em caprichos momentâneos.
“Ele só está com febre, já tomou remédio, é um adulto, o corpo dele vai se recuperar.”
Afinal, Eliano está em seus melhores anos, a resistência do seu corpo está no auge, uma simples gripe definitivamente não vai levá-lo.
Almira olhou para Eliano, ainda preocupada: “Mas por que ele não acordou ainda?”
Graciele, impaciente, suspirou: “Você não disse que ele ficou dois dias e duas noites sem dormir? Claro que está exausto, Almira, você está preocupada demais.”
“Não, mana, o Eliano tem uma saúde muito frágil.”
“Quão frágil pode ser um homem adulto? Além disso, ele parece estar muito saudável, até mais do que você.”
Graciele não queria discutir mais e foi para o quintal alimentar alguns animais.
Almira imediatamente seguiu Graciele como uma sombra, murmurando: “Como ele pode estar saudável? Ele mal se recuperou há pouco tempo.”
Graciele virou-se com um olhar severo, dizendo firmemente: “Se você se preocupa tanto com ele, por que deixou ele dormir fora? Agora que está doente, você quer que eu, grávida, o leve ao hospital?”
“Claro que não, se alguém tiver que carregá-lo, serei eu! Não podemos deixar você fazer isso!”
Embora fosse sua primeira vez, ela estava feliz em poder sentir tão profundamente o espírito festivo na vila, até recusou a ajuda de Olívia, a vizinha.
Almira, alta e esguia, subiu em um banquinho para pendurar os enfeites.
Apesar de não estar acostumada, e o banquinho balançar perigosamente, só quando sentiu duas mãos segurando o banquinho é que conseguiu fixar o último enfeite.
Ao virar-se e ver um homem desconhecido atrás dela, Almira ficou surpresa por um momento, agradecendo educadamente: “Obrigada!”
“Não, não, não precisa agradecer!”
O jovem corou, balançando as mãos energicamente.
Ele disse, claramente desconfortável: “Você é nova aqui?”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...