"Já dormiu?"
A mensagem foi enviada há um bom tempo, mas Almira não recebeu resposta de Dante, e isso a deixou com vontade de jogar o celular na parede.
Que assistente 24 horas era esse? Quando a esposa de chefe precisou, ele se atrevia a não aparecer imediatamente.
Se ele demorasse mais dez minutos para responder, ela faria Eliano descontar do seu bônus de final de ano.
Não, melhor ainda, cortaria todo o seu salário.
Isso era uma falta total de profissionalismo e ética!
Almira rolava na cama, xingando Dante por completo, até que finalmente desviou sua atenção da ausência de Eliano e acabou adormecendo.
Na entrada do hotel, Dante ajudou Eliano a entrar no carro e, olhando para o celular, disse: "Senhor, a senhora ainda não dormiu. Devo responder?"
Provavelmente estavam todos ansiosos pela sua volta, ainda mais a essa hora, sem saber o quanto ela estava irritada.
O rancor dela podia ser assustador, e provavelmente o senhor teria uma má recepção ao chegar em casa agora.
Eliano olhou para o seu celular desligado por falta de bateria e, depois, para a chuva torrencial lá fora.
Ele segurava uma pequena caixa em suas mãos, acariciando-a com os dedos, antes de finalmente dizer: "Não, vamos para casa agora. Já está muito tarde. Dirija devagar e com cuidado."
"Essa hora? Não seria melhor passar a noite no hotel? A Srta. Andrade está sozinha..."
"Dirija, Almira também está sozinha."
A moral do chefe era realmente admirável, Dante quase perdeu o fôlego com a surpresa, mas logo o carro se moveu lentamente sob a chuva.
Às quatro horas e quarenta e três minutos da manhã, uma sombra escura abriu a porta do quarto, vendo o interior iluminado como se fosse dia, e imediatamente notou o amontoado desarrumado na cama.
Um homem de trinta anos acreditaria nisso?
Isso só poderia significar que eles se conheciam de antes, e muito bem, pelo menos esse jovem era especial no coração de Almira.
Ela raramente pintava pessoas verdadeiras, mas esse jovem?
Enquanto olhava, o ar ao redor de Eliano tornou-se pesado, a temperatura caindo rapidamente, e a mão que abraçava a mulher ao seu lado apertava cada vez mais, até que...
"Ah... dói!"
A mulher em seus braços murmurou de dor, e Eliano subitamente acordou, soltando sua mão, e Almira se aconchegou confortavelmente antes de dormir novamente.
No quarto, Eliano olhava para a mulher em seus braços com olhos profundos, parecendo ter ciúmes e insônia!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...