Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 227

O novo estagiário do setor quatro foi visto almoçando na cantina junto com a nova fada encantadora do Grupo Carvalho para a surpresa de todos.

Os dois pareciam estar se divertindo muito, conversando e rindo juntos, uma verdadeira visão de beleza e talento que deixava todos ao redor morrendo de inveja.

O jeito que o estagiário olhava para a fada encantadora era tão doce que quase podia afogar alguém, e ela, com seu sorriso adorável, só fazia aumentar essa inveja.

Depois de terminarem o almoço, quase metade das pessoas na cantina sentiu-se ameaçada pela diabetes de tanto açúcar no ar.

Almira estava sentada à mesa, organizando uma pilha espessa de documentos que a setor quatro havia passado para ela, fazendo cópias, digitalizando, organizando e arquivando tudo com grande habilidade.

Mas quando terminou, já estava quase escurecendo.

"Já está tarde, quer eu te levar para casa?" - disse Mário, parado à frente dela com sua figura alta e bonita bloqueando a maioria da luz.

Almira apertou os olhos e, levantando a cabeça, mostrou um sorriso ao responder: "Não precisa, Mário, eu vim de carro, posso voltar sozinha."

"Então você me leva? Peguei o ônibus de manhã, e agora está chovendo lá fora."

Mário falou seriamente, sem mostrar nenhum sinal de constrangimento por depender da ajuda de uma mulher, o que de alguma forma ainda parecia digno.

Só então Almira olhou para fora da janela e viu que, sob a luz crepuscular, a chuva já cobria todo o vidro com seus pingos.

Parecia que a chuva estava forte e já era muito tarde, Eliano provavelmente já havia saído do trabalho.

Cheia de dúvidas, Almira pegou seu celular e viu que, no silêncio, havia várias mensagens e chamadas perdidas de Eliano.

Ela estava encrencada, com certeza teria problemas quando chegasse em casa.

Sem tempo para verificar, ela rapidamente guardou o celular na bolsa, pegou suas coisas e disse: "Vamos, Mário, minha família já está me esperando, melhor eu te levar para casa primeiro."

Mário notou o quanto ela estava apressada e confusa, um lampejo de perplexidade passou por seus olhos ao dizer: "Minha casa fica perto daqui, talvez seja no seu caminho."

Dante, olhando pelo espelho retrovisor, viu Eliano atrás dele, sem expressão, e disse cuidadosamente: "Senhor, quer que eu vá chamar a Sra. Almira?"

"Não precisa, ela virá quando terminar."

A voz de Eliano era calma, mas seu olhar rapidamente passou pela entrada do elevador e pelo chamativo carro vermelho Maserati de Almira, seu rosto ganhando uma expressão mais séria.

"A Sra. Almira está vindo..."

Dante mal tinha terminado de falar e já se arrependeu, pois ao lado de Almira estava um jovem bonito e jovial, ambos parecendo muito próximos e à vontade um com o outro.

Especialmente quando Mário pegou a bolsa de Almira para que ela pudesse pegar a chave mais facilmente, Dante podia sentir a aura assassina emanando de Eliano, mesmo estando a dois metros de distância.

"A Sra. Almira acaba de começar a trabalhar e gosta de ajudar os colegas, deve ter sido um encontro casual depois do trabalho."

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