Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 171

Almira olhava fixamente para a pessoa que de repente se aproximava, reconhecendo o familiar Eliano, sentindo a firmeza de sua grande mão em sua nuca, e os brilhos nos seus olhos involuntariamente cintilavam.

Ela... parecia sentir o batimento cardíaco de Eliano.

Tão rápido quanto o dela, mas ainda mais poderoso.

Ela tentou imitá-lo, respondendo lenta e cuidadosamente, e o homem acima dela hesitou por um momento, seus olhos escuros se tornaram mais sérios e ele envolveu-a com os braços, trazendo Almira para o seu abraço.

Almira foi subitamente virada, deitada sobre o peito de Eliano, e imediatamente corou, sentindo o frio que gradualmente se espalhava por seu corpo, e não pôde deixar de estremecer um pouco.

"Almira, você voltou, não é? Eu vou entrar, tá!"

A voz animada de Vânia ressoou do lado de fora, assustando as pessoas dentro do quarto. Almira mal teve tempo de reagir antes de ouvir o som da porta se abrindo.

No instante seguinte, sua visão foi obstruída, e ela foi completamente envolvida pela coberta, ouvindo a voz de Vânia que vinha da porta aberta: "Almira não voltou? Cadê ela?"

"Sai!"

O rosto de Eliano se endureceu, seu olhar recaiu sobre Vânia, fazendo-a inconscientemente sentir um calafrio, mas, mesmo assim, ela olhou corajosamente para a massa de cobertores ao lado dele, mordendo o lábio em descontentamento: "Eliano, a Almira não é só sua, por que você tem que escondê-la assim?"

Eliano olhou para o descontentamento de Vânia e um sorriso frio surgiu em seus lábios.

Almira não era dele, quem mais poderia ser?

"Quem lhe deu permissão para entrar assim? Foi a família Carvalho que lhe ensinou a invadir o quarto de um casal?"

"Você não é meu irmão? Como você pode ser considerado um estranho? Além disso, você não consegue nem se levantar agora, o que vocês dois poderiam fazer?"

Dentro do cobertor, Almira quase não conseguiu segurar o riso ao ouvir as palavras de Vânia, seu corpo envolto em mortalha tremia.

Eliano lançou-lhe um olhar frio, e Vânia afastou-se cautelosamente, empurrando a bandeja que carregava, na qual havia dois frascos com um líquido marrom, exalando um aroma levemente amargo.

"Não, mamãe disse que eu tenho que ver vocês dois bebendo."

Ela finalmente tinha algo para exercitar seu poder, não se sentiria satisfeita se não fizesse uso disso.

Vânia se aproximou da cama, observando Eliano enfiar Almira de volta na coberta, franzindo a testa para ela.

"Sai!"

"..."

"Três meses de mesada..."

"Como você pode usar dinheiro para destruir nosso relacionamento como irmãos? Posso ir embora, mas com uma condição".

"Fale!" - Eliano franziu a testa, mantendo Almira firmemente envolvida, sem se mover, como um pacote.

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