Almira anteriormente possuía sua própria área reservada aqui, por isso, não conhecia muitas pessoas no local.
Após terminar seus afazeres na escola, Mário providenciou um carro para esperá-la na entrada da instituição.
Júlia lançou um olhar ao Bentley preto e não pôde deixar de balançar a cabeça, dizendo: "Os ricos realmente não têm humanidade."
Almira agarrou seu braço, sorrindo: "Não sente o impulso de se casar com alguém rico?"
Júlia revirou os olhos, levantando a cabeça em um ângulo de quarenta e cinco graus, olhando para um poste de luz nas proximidades: "A flor no topo de uma montanha, só pode ser admirada de longe, não pode ser profanada!"
"Em outras palavras, eu não sou digna para ele."
Almira quase cuspiu de rir com a expressão dramática de Júlia. As duas entraram no carro, e Almira ainda provocou: "Sério que não está interessada?"
Júlia suspirou: "Quem não ama um homem bonito, quem não gosta de pessoas ricas? Mas, infelizmente, entrar em uma família rica é como mergulhar em um mar profundo; a partir daí, acarajé, moqueca, churrasco de rua, melhor deixar pra lá. Prefiro ser uma pessoa comum e vulgar, acompanhando você para admirar o drama exagerado dos ricos e, ocasionalmente, observar a vida luxuosa dos filhos ricos, apenas pegando um pouco da luz, sem nunca acabar."
Almira ficou sem fôlego e não pôde deixar de rir alto, enquanto o motorista à frente mantinha seu olhar firme, com o rosto inexpressivo voltado apenas para a estrada asfaltada à frente.
Na entrada do Centro de Arte Marcial Brasileira, uma figura esguia segurava um guarda-chuva.
Sem que percebessem, começou a nevar lá fora, a primeira nevasca do inverno. Ao sair do carro, Almira pôde sentir o frio intenso, com os flocos de neve caindo em seu pescoço sensível.
"Cuidado para não bater muito forte em Mário, principalmente naquele rosto lindo, e lembre-se de não machucar seus braços ou pernas. Mário é tão belo, só quero vê-lo sendo 'gentilmente' pressionado ao chão por você."
Almira olhou para Júlia, que estava cheia de expectativa, e não pôde deixar de chamá-la de louca!
"Vocês chegaram!"
Dentro do Centro de Arte Marcial Brasileira, Almira entrou na área privada de Mário, que, por coincidência, era a mesma que havia costumaado reservar.
Sendo um ambiente familiar, como ela poderia perder?
Após trocar de roupa, Júlia se aproximou e sussurrou: "Deusa Almira, seja gentil, Mário é frágil, não aguenta seu furacão devastador."
Júlia estava bem ciente da habilidade marcial de Almira, sabendo que até dois Mários não seriam páreo, só podia pedir para Almira pegar leve.
Almira, cooperou em ser amável, concordando: "Não se preocupe, não vou deixá-lo perder de forma humilhante."
Ironia do destino, Mário, que saía do vestiário, ouviu isso e franziu o cenho, incomodado com a ideia de uma mulher pegar leve com ele. Como ele, um dos mais bonitos da universidade de capital, poderia aceitar tal coisa?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...