A faca de frutas que estava nas pontas dos dedos de Almira se soltou e, com um som surdo, a lâmina cortou a gravata em sua mão e a ponta afundou no chão.
Esse som abafado fez com que Nivaldo se arrepiasse por inteiro, levantando-se do chão e tentando rastejar em direção à porta.
"Quem peimitiu que você poderia sair pela porta?"
A voz de Eliano ecoou pela sala, fazendo com que a pessoa que caminhava em direção à porta tropeçasse e caísse, não ousando mais dar outro passo à frente.
"Esse tipo de pessoa merece ser pisoteada."
Almira conseguiu se libertar, mas ainda se sentia fraca, sua saia estava toda rasgada e ela só conseguia pegar o cobertor da cama para se cobrir.
Pensando no que Nivaldo havia dito e feito na sua frente, Almira sentiu que ele merecia ser punido adequadamente, caso contrário, ela não conseguiria se conformar com isso.
"Chamei-o por tanto tempo, por que só acordou até agora?"
Apesar de estar irritada com Nivaldo, Almira também guardava rancor de Eliano por sua 'indiferença', pensar em perdoá-los era algo fora de questão, ela, Almira, definitivamente não era uma daquelas fadas benevolentes por natureza.
Eliano, sem escolha, olhou para Nivaldo no chão e disse: "Se ele não estivesse tentando me fazer de tolo, talvez eu pudesse dormir mais tranquilamente."
A figura no chão estremeceu, e Nivaldo se levantou e disse, nervoso: "Eliano, eu estou bêbado, falando besteira, não me leve a mal, por favor. Pense em nossa família, em nosso avô que já é idoso, ele ficaria arrasado se soubesse, me perdoe, vá embora!"
Eliano a puxou para a cama, indiferente: "Do segundo andar!"
Parecia que ele não morreria, que pena!
Almira se arrependeu internamente, mas o Eliano à sua frente não parecia o mesmo de sempre, emanando uma aura de perigo e contenção, fazendo-a desviar o olhar. Seria esse o verdadeiro Eliano que ela conhecia?
Ruídos de passos desordenados se aproximavam de fora, e antes que Almira pudesse reagir, foi puxada para um abraço, e ambos rolaram na cama, envolvendo-se no cobertor. Eliano arrancou o que restava de sua saia e a jogou no chão, em seguida, virando-se para pressioná-la sob seu corpo.
Com movimentos rápidos e decididos, ele a beijou, e a porta do quarto se abriu!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...