Milionário insaciável romance Capítulo 22

Ela sorri maliciosamente.

_ E quem te disse que eu quero me apaixonar por você? _ respondeu ela serena.

_ É melhor você esperar! _ disse ele e a beijou novamente, um beijo com língua.

Ele se afasta dela...

_ Vamos, tenho uma luta para vencer _ disse ele e termina de ajeitar sua calça.

_ Que excitante te ver lutar.

_ Você é má, Dakota.

_ Se ganhar a luta, te darei um presentinho, o que você quiser.

_ Se eu ganhar? Eu sempre ganho!! Nunca perdi uma e o presente que você vai me dar é que vou te dar um tapa nesse traseiro.

Ela abre os olhos bem abertos.

_ Hahaha, sua cara!! Não me diga que nunca experimentou isso?

_ Nããão e não vou fazer isso.

_ É uma pena, porque esse deveria ser o presente, caso contrário, não quero nada.

Ele sorri de forma maliciosa e a pega pela mão para irem à jaula de luta.

Ao chegar, Fabrizio está bebendo cerveja, um pouco inquieto.

_ Maskyn, você demorou muito.

_ O que está acontecendo, Fabrizio? _ pergunta Maskyn ao ver o movimento de suas mãos.

Fabrizio pede permissão a Dakota e se afasta um pouco com Maskyn.

_ Cara, estou preocupado, o que está acontecendo com você? _ pergunta novamente Maskyn.

_ Maskyn, aqui está o chefe da máfia.

_ E o que tem a ver com isso? Explique melhor, droga, você sabe que odeio rodeios, pare de mexer as mãos.

_ Cara, é que... Eu já trabalhei para ele há muito tempo, antes de te conhecer. Era para ele que eu vendia drogas. Acontece que eu tinha que vender uma mercadoria, mas acabei usando tudo naquela época. Ele me procurou para pagar o dinheiro, mas eu consegui fugir _ disse Fabrizio assustado.

Maskyn coloca as mãos no rosto de seu amigo.

_ Olha aqui, idiota, nada vai te acontecer. Olha para mim, se você está ansioso para usar e se acalmar, é só me dizer e vamos embora. Você é meu amigo, você vem em primeiro lugar.

_ Maskyn, ele está vindo! _ disse Fabrizio sussurrando e engolindo em seco.

Maskyn se afasta com uma expressão fria, faz sinais para Dakota, que se aproxima sem entender nada, ele a agarra pela cintura.

O chefe se aproxima junto com a cobra.

_ O menino de ouro chegou _ disse a cobra com malícia.

Maskyn não disse nada.

_ Dane-se! Mas se esse que se diz chefe fizer mal ao meu braço direito, vamos nos matar todos aqui.

_ Ah, é? E quantos mais? _ disse o chefe e sacou sua arma.

Maskyn o encara desafiadoramente, o chefe aponta para ele.

Maskyn se aproxima mais e coloca a arma do chefe em sua própria cabeça.

_ Para ser um maldito chefe, você não sabe mirar essa maldita arma.

O chefe se enche de raiva e ajeita a arma.

Se falamos de egos masculinos, é lógico que os homens não gostam de perder.

_ Baixe a arma _ disse Dakota, pois por alguma razão ela sentiu medo, medo de ver Maskyn morrer. Ela tira uma arma dourada do nada de sua jaqueta, é uma arma pequena.

Ela é tão ágil que se aproximou rapidamente do chefe e apontou para a cabeça dele.

_ Dakota, baixe a arma _ ordena o chefe.

E Maskyn a olha de volta, pois eles se conhecem?

_ Chefe, você sabe do que sou capaz. Este é o meu homem, baixe a arma, perdoe a mão direita do meu homem. Para que o garoto de ouro lute e vença, você precisa desse dinheiro.

_ Se você me conhece tanto, sabe que não perdoo e sabe, Dakota, que odeio ser desafiado. Além disso, não seja tola, de que lado você está? Você sabe que aqui tenho mais de um que vai atirar sem descanso _ ameaça o chefe.

_ Bem, então dê a ordem, porque eu conheço você, mas você não me conhece, Alberto! Se eu morrer, todos os seus jogos sujos, segredos de onde trafica drogas, virão à tona assim que souberem da minha morte. Você perde, e não só você, muitos mafiosos também. Não sou tola, todas as informações que tenho valem muito, então vamos fazer isso de forma pacífica _ disse Dakota com firmeza.

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