Milionário insaciável romance Capítulo 2

_ Conseguiste o que querias _ diz Fabrizio, passando-lhe uma garrafa de água.

_ Ele achava que ia me vencer e meu prêmio?

_ Ele está te esperando no quarto.

_ Ótimo!

_ Maskyn?

_ O que foi?

_ Menino de ouro, o campeão.

_ Obrigado, parceiro!

Maskyn deixa Fabrizio olhando as apostas de lutas, enquanto ele vai em direção ao quarto, lava o rosto com água para tirar um pouco do sangue.

Abre a porta e lá está ela de costas, que ao ouvir a voz de Maskyn se vira para olhá-lo.

_ Estou à sua disposição _ diz ela com voz sensual.

_Ajoelhe-se e sirva-me _ exige Maskyn.

Ela fica surpresa.

_ Você não entendeu minha ordem ou tenho que procurar outra?

_Não! Só que você é muito direto.

_ Vou direto ao ponto, não vim fazer amor, vim para ter sexo, então o que está esperando?

A garota se ajoelha e Maskyn se aproxima dela, desabotoa sua calça para que ela faça seu trabalho.

Ele se tensiona, pois afinal ela faz bem, Maskyn segura a cabeça dela e a aprofunda ainda mais, fazendo-a engasgar, ela reage cravando suas unhas na cintura dele.

Ela o olha com os olhos bem abertos, mas ele não para e a pobre garota sente que não aguenta mais, até que ele se libera e a faz engolir todo o seu líquido.

Ele sai da boca dela e, na frente dela, pega a garrafa, que tem pouca água, e se limpa.

_ O que há com você! _ exclama ela irritada.

_ Você veio fazer o que eu queria.

_ Pensei que íamos ter intimidade?

_ Já consegui o que queria, não tenho tempo para falar com você.

Maskyn caminha em direção à porta e ela grita.

_ Maldito...

Ele apenas ri e sai do quarto, volta para o local das lutas.

_ Isso foi rápido! _ diz Fabrizio enquanto observa a luta.

_ Só a fiz me servir, nada mais, ei, vamos embora.

_ Pensei que você fosse lutar mais?

_ Não! Já acabou por hoje.

_ Droga, lá vem a cobra com quem você acabou de lutar.

_ Mantenha a calma e aja normalmente _ diz Maskyn relaxado.

_ Olha só, o menino de ouro, sempre volta para casa _ diz a cobra.

_ E há algum problema com isso? _ pergunta Maskyn.

_ De jeito nenhum! Você sabe que trato meus lutadores especiais como reis _ diz a cobra com malícia.

_ O que você quer, cobra? _ pergunta Maskyn sem rodeios.

+ você está louco_ grita Fabrizio muito irritado.

+não grite comigo, Fabrizio, vamos embora.

+ eu não volto aqui, este lugar é uma jaula de morte e você não precisa estar aqui, idiota.

+ não me diga o que fazer ou não fazer, Fabrizio_ diz Maskyn apontando para ele.

Eles saem de moto em direção à rua e depois de serem revistados, Maskyn acelera a moto.

+ para onde estamos indo?_ pergunta Fabrizio, pois está cansado e só quer dormir.

+vamos para o meu apartamento, deixei meu carro lá, você pode ficar lá se quiser.

+obrigado.

+Fabrizio, nem você nem ninguém pode dizer o que fazer ou não fazer! esse sou eu! posso ser milionário, o que for, mas esse sou eu, não sou um filhinho de papai, entende! o mal está no meu corpo.

+ só que um dia a sorte pode não estar ao seu lado, algo ruim pode acontecer com você, Maskyn, você sabe que te quero como um irmão, não tenho ninguém neste mundo.

+ tão romântico, idiota.

+Maskyn...

+hahaha, relaxa, eu sei, mas isso não será para sempre, amanhã vamos para o covil.

+hoje revisei os cálculos e está tudo indo bem_ diz Fabrizio mais calmo.

+eu te disse, parceiro...

Maskyn acelera a moto até chegar ao seu apartamento, deixa Fabrizio lá e vai embora em seu carro.

Durante todo o caminho, ele pensa no que Fabrizio lhe disse, mas depois deixa esses pensamentos de lado e aumenta a velocidade até chegar à mansão Villareal.

Olha pelo retrovisor, se tem algum sangue e não! está limpo. Então ele se prepara para relaxar e entrar na mansão.

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