Catarina realmente tinha um ar de superioridade incontestável.
Diminuir um pouco a sua arrogância não era uma má ideia.
Além disso, a família Moura e a família Costa eram equivalentes em status, e nos últimos anos, em diversas classificações de riqueza e negócios, a família Moura estava à frente da família Costa.
A razão pela qual Catarina era tão arrogante é que Víctor era o membro menos favorecido da família Moura.
Ela gostava desse homem, mas preferia ter o controle sobre ele, idealmente subjugando-o aos seus pés.
Infelizmente para ela, a pessoa que ela enfrentava era Víctor.
Ele não lhe daria essa chance.
Naiara contou os dias, e a data que eles tinham marcado para oficializar a união era depois de amanhã.
Naiara olhava para ele e perguntava: "Por que provocá-la antes de concretizar tudo? Poderíamos esperar até depois do casamento."
"Ela é apenas minha presa." Ele respondeu preguiçosamente: "Desde quando uma presa supera o caçador?"
"Não teme que sua presa escape?"
"Você conhece sua presa, assim como eu conheço a minha." Ele pressionou as pálpebras dela com dois dedos: "Dorme, não fique sempre me olhando."
Ela foi forçada a fechar os olhos por Víctor.
Era a primeira vez que ela dormia tão cedo, adormecendo pouco depois das cinco.
O problema era que ela também adormeceu, acordando faminta à meia-noite.
Ela estava tão faminta que podia sentir o estômago colando nas costas, enquanto Víctor ainda dormia.
Ela se levantou de fininho para pedir entrega de comida, e justo quando começou a comer, ouviu Víctor atendendo uma ligação no quarto.
Ele saiu do quarto já arrumado.
Naiara estava comendo vatapá, com a boca toda tingida de vermelho do colorau.
Ele disse casualmente: "Estou indo."
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