Arthur Albuquerque
Escuto baterem na porta do escritório, desligo o monitor das câmeras e falo:
-Entre...
Duda põe a cabeça para dentro e diz:
-Permissão para andar até o Senhor! Estou com uma bandeja.
-Venha Duda...
Ela entra e o cheiro de chocolate invade o escritório, misturado com o cheiro da minha menina.
-Hummmm... O meu doce preferido!
-Sim meu Senhor...
-Junto com a minha boneca preferida.
Ela sorri, pondo a bandeja em cima da mesinha de centro do escritório.
-Pode fazer uma pausa?
Ela me pergunta sorridente.
-Depende... O que você tem em mente?
-Vim tomar um lanche com o senhor...
Eu me levanto da cadeira e vou caminhando até o sofá, aonde ela está sentada. Me sentando e a puxando, dando um beijo em sua boca.
-Então quer dizer que minha bonequinha, estava cozinhando?
-O senhor já sabia...
Eu gargalho... Nem da pra fingir que eu não estava observando...
-Claro que sabia... E você ligou a batedeira, na hora em que a conversa ficou interessante. -Ela fica vermelha, demonstrando que foi de caso pensado.-Ts ts ts ts... Dona Duda, Dona Duda... Está querendo ser castigada? O que quer esconder de mim?
-Nada meu Senhor, só disse que estou feliz ao seu lado, e que diferente de Sabrina eu vivo o momento e agradeço por ele.
Olho bem para ela e a mesma, parece falar a verdade. Pelo menos uma parte dela ...
Ela pega o prato com o bolo e diz.
-Posso dar o seu lanche da mesma forma que faz comigo?
Eu levanto a sobrancelha e a olho?
-Quer me por no seu colo?
Ela solta uma gargalhada.
-Não, meu Senhor, só quero te servir e cuidar do senhor.
Confirmo com a cabeça e ela senta no meu colo, de frente para mim, com aquela boceta arreganhada em cima do meu pau, e com o prato do doce, corta um pedaço e me dá na boca.
Eu como, e a torta derrete na boca. Nunca comi uma torta tão gostosa na minha vida. A da minha mãe era boa, mais a dela surpreende no sabor. Que D. Eleonora não nos ouça.
-Que delícia! Está querendo me engordar Duda?
-De forma alguma, meu Senhor... Mais chocolate não engorda.
Eu rio e digo.
-Quem disse?
-Ultimos estudos comprovaram que chocolate faz bem a saúde. Mais o Senhor sabe disso, afinal é cardiologista.
-Chocolate amargo... Na verdade o cacau puro... Não essa bomba calórica que é sua torta.
Ela ri... E me dá mais uma pedaço na boca. E suja de propósito o canto da minha boca.
-Ahhh Senhor, desculpe, acabei te sujando.
Ela vai até lá e lambe a calda que ficou no canto dos lábios.
Meu pau dá um espasmo dentro da calça.
Está querendo brincar bonequinha?
-Acho que podemos apimentar um pouco isso, você não acha?
Falo, abrindo a minha calça, a segurando pela cintura para que ela levante e eu consiga tirar o meu pau de dentro da calça, empalando nela em seguida.
Ela leva um susto e geme de dor, quase derrubando o prato do doce.
-Opa! Isso me pertence...
Pego antes que vá ao chão.
-Desculpe Senhor, me pegou de surpresa...
- O que achou que eu ia fazer, a não ser te penetrar?
Dou um beijo no canto de sua boca e um no vão de seus seios.
-Achei que só fosse deixar eu rebolar no seu pau...
-Aí seria fácil bonequinha, as coisas nunca são fáceis pra você. Só porque ligou a batedeira na parte boa da conversa, eu vou ficar encaixado em você...enquanto me serve com sua torta calórica, e irresistivelmente gostosa. Ahhh... e não tem autorização para gozar.
Ela suspira... Realmente ela achou que eu fosse deixar passar o lance da batedeira em branco? Não mesmo.
Ela olha pra mim e eu devolvo o prato para ela, doido pra ri de sua cara... Mais não vou, só vou me diverti internamente.
Ela corta um pedaço do bolo e me dá em minha boca, desta vez não sujando nada. Ela não vai se atrever novamente, mesmo porque vai ficar quietinha para não gozar.
Eu rio da sua concentração. Desfaço o nó do seu roupão a olhando, e deixo seus peitinhos bem amostra, com os biquinhos enrugados e durinho. Passo a mão ali, vou no prato, lambuzo de calda e passo num dos biquinhos. Ela suspira...
Depois seguro com uma mão e aperto, até o biquinho ficar na direção de meu rosto. Chupo com agressividade e ela geme quase desequilibrando o prato de novo.
-Você tem duas tarefas bonequinha. Não deixar o prato cair, porque a minha torta é preciosa... E não gozar... Pode fazer isso?
-Quero fazer meu senhor gozar...
Eu levanto uma sobrancelha e digo:
-Acha que consegue sem gozar?
-Acho meu Senhor!
Ela geme mais uma vez e vai aumentando os movimentos, até chegar o momento em que quica em meu colo, quando percebo que não vou conseguir aguentar mais, a agarro num abraço e beijo sua boca com brusquidão.
Ela começa a rebolar no meu pau, apertando ele dentro de si.
-Caralho!
-Goza meu Senhor, goza na sua bocetinha. Ela é só sua...
Eu rosno, mais deixo ela continuar fazendo a mágica dela.
Até que eu gozo... Muita coisa... E ela suspira, beijando a minha boca.
Eu fico meio confuso no começo. Como ela conseguiu não gozar?!?
Olho para ela e ela está me olhando com ternura, e bem conformada em não ter gozado.
-Como não conseguiu gozar bonequinha?
Ela sorri...
-Pensei em muitas besteiras para não gozar, meu Senhor!
Eu solto uma gargalhada e saio de dentro dela. A beijando com carinho...
-Espera aqui...
Vou até o banheiro, pego uma toalha e molho na água passando no meu pau, e levando até ela a limpando com carinho. Está toda vermelhinha, tadinha.
-Está muito assada Duda. Não está sentindo dor?
Ela balança a cabeça dizendo que não.
-Vá para seu quarto e passe a pomada. Se não vai ficar difícil brincar a noite...
Falo beijando o seu monte.
-Sim meu Senhor! Estou perdoada pela batedeira?
-Sim... Mais um dia eu vou querer saber o que vocês duas conversaram que eu não pude saber... Vai me contar algum dia?
-Vou meu Senhor!
Ela sorri, amarra o roupão, pega a bandeja e sai do escritório.
E eu fico com os meus pensamentos. Diaba de mulher gostosa!
*********************
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor
LIVROMUITO BOM, BEM ESCRITO, ROTEIRO MUITO ENVOLVENTE, PARABENS, MAL POSSO ESPERAR PELA HISTÓRIA DE PAULO E SABRINA, APESAR DE ARTHUR SER O PROTAGONISTA DESTE PRIMEIRO LIVRO, MEU CRUSH FOI PAULO, ACHEI ELE UM FOFO....