Eduarda Amorim
Estou sentada em sua sala folheando uma revista, enquanto espero meu senhor voltar.
Eu estou tão feliz!
Eu não acredito que vou começar a estudar!
Achei que ele nunca me deixaria fazer isso. Afinal, ele exige devoção total de suas submissas. Abrir mão de um tempo meu, para que eu possa estudar é muito generoso da parte dele. Vou tentar fazer tudo do jeito que ele quiser. Não quero decepcioná-lo .
Eu tenho tanto para agradecer a Deus, ele botou Arthur na minha vida. Essa pessoa tão especial, ele é tudo que sonhei um dia.
Ele cuida de mim de uma forma devotada. Eu nunca tive isso, achei que fosse me sentir estranha em ceder, totalmente, o controle para outra pessoa, mais esses três meses foram os melhores, e os próximos seis meses serão melhores ainda.
Ele me chamou de namorada!
Eu achei tão fofo!
Mesmo sabendo que foi para justificar a minha presença. Ele não poderia dizer... “essa é minha submissa”... não é?!??
Meu telefone toca acusando uma mensagem. Acabei de mandar uma mensagem no grupo das meninas dizendo a novidade, que irei estudar.
E elas estão muito animadas.
“Camila: Amiga, estou feliz por você... Se joga nesse contrato de seis meses. Para que ele não desista de vocês dois.”
“Sabrina: Ahhh amiga, Camila tem razão, ele está sendo um fofo, você merece muito ter sido a escolhida dele! Seja feliz !”
“Duda: Obrigada meninas. Rumo aos seis meses. Eles prometem ser especiais!”
A porta se abre e ele entra. Se passou quanto tempo? Provavelmente mais de uma hora. O tempo voa...
-Falando com quem?
-Com as meninas, contando a novidade da faculdade.
-Humm... Vou apenas assinar alguns papéis e já te dou atenção.
-Sim meu senhor!
Ele vai até o bar, enche um copo de whisky, e se senta em sua mesa. Iolanda entra sorrindo, e deixa alguns papéis na frente dele.
-São só esses?-Ele pergunta, começando a assinar.
- Só...
Ele assina todos e diz:
-Agora não quero ser interrompido Iolanda.Nem por ligações. Tenho um caso pra estudar, antes de ir para casa.
-Ok!
Ela vira as costas e sai.
-Vem aqui Duda.
Estou vestindo uma saia preta na altura dos joelhos godê, com uma regata branca, e um bore de manga curta preto. Uma sandália de tiras preta. Cabelos presos numa trança.
Meu Senhor está de terno por baixo do jaleco, vejo ele retirando a sua gravata enquanto eu me aproximo dele.
-Sabe o que quero estudar antes de ir embora? – ele me segura pela cintura e me puxa, para o meio de suas pernas, levanta minha blusa, deixando minha barriga a mostra, dá um beijo ali e me olha...
-Não meu senhor.
-O corpo humano de uma certa bonequinha, principalmente de suas partes íntimas. Algo sobre... -Ele direciona uma das mãos para baixo de minha saia e passa em minha boceta, que está sem calcinha, como ele prefere sempre que esteja. -molhar suas dobras quanto toco em você...
Eu suspiro e fecho os olhos.
-Nada de gritinhos ou gemidos. Não quero ouvir nada saindo de sua boca. Só me responderá, se te perguntar algo.
Ele me vira de costas para ele, pega minhas mãos e junta elas nas costas amarrando com a gravata. Me direciona na frente da mesa.
-Deita docinho.
Me debruço sobre a mesa, ele levanta minha saia, arruma sua cadeira no meio de minhas pernas as separando e me deixando toda exposta para ele.
Ele para de me tocar, se encosta na cadeira e pega o copo de whisky, tomando todo ele e me olhando.
- Eu demoro acreditar, que você é toda minha por mais seis meses. Tão linda e tão apetitosa!
Ele toma o resto do whysky e pega o gelo na boca. Começo a passar no meu cuzinho, e depois vai descendo para minha boceta. Eu dou um pulo de susto e me lembro que não posso falar nada.
Está tão gelado...
Ele continua passando o gelo ali, pega a pedra e põe dentro da minha vagina...
-Senhor!
Recebo um tapa na bunda...
Ele começa a fazer um vai e vem bem devagar e vai aumentando, conforme eu vou relaxando...
-Ahhh que gostoso!
Ele bate na minha bunda me causando um ardido...
-Cala a boca Duda!
Merda, esqueci! Mordo meu lábio, para não gritar novamente.
Quando ele aumenta o vai e vem, se chocando contras as polpas da minha bunda, eu tenho que me esforçar para não gritar.
Porque ele bate com o pau exatamente em cima do ponto que tenho mais prazer. Não demora muito eu começo a me tremer alcançando o orgasmo, ao mesmo tempo que mordo meus lábios tão fortes, que chego a rasgá-los com o dente. Tudo para não gritar.
E ele? Não para de meter em mim com força, até atingir o seu próprio orgasmo.
Ficamos um tempo parados. Eu com os olhos fechados em cima da mesa, e ele sentado em sua cadeira com respiração difícil.
Ele se levanta vai até o banheiro e volta com uma toalha úmida. Começa a me limpar com carinho e eu suspiro. Ele me segura pela cintura e me põe sentada em seu colo.
-Tudo bem?
-Sim...
Ele vira meu rosto, olha para minha boca e diz...
-O que houve com sua boca?
Eu toco o local e vejo que meu dedo sai vermelho. Eu senti o gosto de sangue, mais não achei que tinha sangrado tanto.
-Eu mordi na hora do orgasmo.
-Deixa eu ver...
Ele segura meus lábios, olha por dentro.
-Fica aqui que vou buscar gelo.
Ele se levanta e vai até o bar, pega gelo e volta , enrolando num pano e botando em minha boca.
- Tenha mais cuidado com “meus” lábios Duda... Não quero ficar sem beijá – los.
E como não se fosse mais possível eu choro pela boceta mais um pouquinho
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor
LIVROMUITO BOM, BEM ESCRITO, ROTEIRO MUITO ENVOLVENTE, PARABENS, MAL POSSO ESPERAR PELA HISTÓRIA DE PAULO E SABRINA, APESAR DE ARTHUR SER O PROTAGONISTA DESTE PRIMEIRO LIVRO, MEU CRUSH FOI PAULO, ACHEI ELE UM FOFO....