Meu Senhor romance Capítulo 54

Eduarda Amorim

Estou sentada em sua sala folheando uma revista, enquanto espero meu senhor voltar.

Eu estou tão feliz!

Eu não acredito que vou começar a estudar!

Achei que ele nunca me deixaria fazer isso. Afinal, ele exige devoção total de suas submissas. Abrir mão de um tempo meu, para que eu possa estudar é muito generoso da parte dele. Vou tentar fazer tudo do jeito que ele quiser. Não quero decepcioná-lo .

Eu tenho tanto para agradecer a Deus, ele botou Arthur na minha vida. Essa pessoa tão especial, ele é tudo que sonhei um dia.

Ele cuida de mim de uma forma devotada. Eu nunca tive isso, achei que fosse me sentir estranha em ceder, totalmente,  o controle para outra pessoa, mais esses três meses foram os melhores, e os próximos seis meses serão melhores ainda.

Ele me chamou de namorada!

Eu achei tão fofo!

Mesmo sabendo que foi para justificar a minha presença. Ele não poderia dizer... “essa é minha submissa”... não é?!??

Meu telefone toca acusando uma mensagem. Acabei de mandar uma mensagem no grupo das meninas dizendo a novidade, que irei estudar.

E elas estão muito animadas.

“Camila: Amiga, estou feliz por você... Se joga nesse contrato de seis meses. Para que ele não desista de vocês dois.”

“Sabrina: Ahhh amiga, Camila tem razão, ele está sendo um fofo, você merece muito ter sido a escolhida dele! Seja feliz !”

“Duda: Obrigada meninas. Rumo aos seis meses. Eles prometem ser especiais!”

A porta se abre e ele entra. Se passou quanto tempo? Provavelmente mais de uma hora. O tempo voa...

-Falando com quem?

-Com as meninas, contando a novidade da faculdade.

-Humm... Vou apenas assinar alguns papéis e já te dou atenção.

-Sim meu senhor!

Ele vai até o bar, enche um copo de whisky, e se senta em sua mesa. Iolanda entra sorrindo, e deixa alguns papéis na frente dele.

-São só esses?-Ele pergunta, começando a assinar.

- Só...

Ele assina todos e diz:

-Agora não quero ser interrompido Iolanda.Nem por ligações. Tenho um caso pra estudar, antes de ir para casa.

-Ok!

Ela vira as costas e sai.

-Vem aqui Duda.

Estou vestindo uma saia preta na altura dos joelhos  godê, com uma regata branca, e um bore de manga curta preto. Uma sandália de tiras preta. Cabelos presos numa trança.

Meu Senhor está de terno por baixo do jaleco, vejo ele retirando a sua gravata enquanto eu me aproximo dele.

-Sabe o que quero estudar antes de ir embora? – ele me segura pela cintura e me puxa, para o meio de suas pernas, levanta minha blusa, deixando minha barriga a mostra, dá um beijo ali e me olha...

-Não meu senhor.

-O corpo humano de uma certa bonequinha, principalmente de suas partes íntimas. Algo sobre... -Ele direciona uma das mãos para baixo de minha saia e passa em minha boceta, que está sem calcinha, como ele prefere sempre que esteja. -molhar suas dobras quanto toco em você...

Eu suspiro e fecho os olhos.

-Nada de gritinhos ou gemidos. Não quero ouvir nada saindo de sua boca. Só me responderá, se te perguntar algo.

Ele me vira de costas para ele, pega minhas mãos e junta elas nas costas amarrando com a gravata. Me direciona na frente da mesa.

-Deita docinho.

Me debruço sobre a mesa, ele levanta minha saia, arruma sua cadeira no meio de minhas pernas as separando e me deixando toda exposta para ele.

Ele para de me tocar, se encosta na cadeira e pega o copo de whisky, tomando todo ele e me olhando.

- Eu demoro acreditar, que você é toda minha por mais seis meses. Tão linda e tão apetitosa!

Ele toma o resto do whysky e pega o gelo na boca. Começo a passar no meu cuzinho, e depois vai descendo para minha boceta. Eu dou um pulo de susto e me lembro que não posso falar nada.

Está tão gelado...

Ele continua passando o gelo ali, pega a pedra e põe dentro da minha vagina...

-Senhor!

Recebo um tapa na bunda...

Ele começa a fazer um vai e vem bem devagar e vai aumentando, conforme eu vou relaxando...

-Ahhh que gostoso!

Ele bate na minha bunda me causando um ardido...

-Cala a boca Duda!

Merda, esqueci! Mordo meu lábio, para não gritar novamente.

Quando ele aumenta o vai e vem, se chocando contras as polpas da minha bunda, eu tenho que me esforçar  para não gritar.

Porque ele bate com o pau exatamente em cima do ponto que tenho mais prazer. Não demora muito eu começo a me tremer alcançando o orgasmo, ao mesmo tempo que mordo meus lábios tão fortes, que chego a rasgá-los com o dente. Tudo para não gritar.

E ele? Não para de meter em mim com força, até atingir o seu próprio orgasmo.

Ficamos um tempo parados. Eu com os olhos fechados em cima da mesa, e ele sentado em sua cadeira com respiração difícil.

Ele se levanta vai até o banheiro e volta com uma toalha úmida. Começa a me limpar com carinho e eu suspiro. Ele me segura pela cintura e me põe sentada em seu colo.

-Tudo bem?

-Sim...

Ele vira meu rosto, olha para minha boca e diz...

-O que houve com sua boca?

Eu toco o local e vejo que meu dedo sai vermelho. Eu senti o gosto de sangue, mais não achei que tinha sangrado tanto.

-Eu mordi na hora do orgasmo.

-Deixa eu ver...

Ele segura meus lábios, olha por dentro.

-Fica aqui que vou buscar gelo.

Ele se levanta e vai até o bar, pega gelo e volta , enrolando num pano e botando em minha boca.

- Tenha mais cuidado com “meus” lábios Duda... Não quero ficar sem beijá – los.

E como não se fosse mais possível eu choro pela boceta mais um pouquinho

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