Neste momento, Sérgio tornou-se a única esperança em seus corações. Parecia que, enquanto Sérgio chegasse, todos os perigos iriam desaparecer.
Sérgio não dirigiu seu próprio carro devido à falta de tempo. Ele viu um táxi parar na beira da estrada e foi direto para puxar o motorista para fora do carro.
Sérgio entrou na cabine, ligou o carro e depois saiu correndo.
O taxista jurou alto, tirou imediatamente seu telefone celular e começou a denunciar o caso à polícia.
O caso foi logo entregue ao Chefe Carr.
Sérgio, dirigindo um táxi, estava tão ansioso que pisou o acelerador. Ele galopou ao longo da estrada movimentada na hora de ponta. Ele correu através do sinal vermelho, ignorando completamente as regras de trânsito.
A polícia de trânsito no cruzamento viu o táxi ignorando o sinal vermelho, relatado às autoridades superiores com o walkie talkie.
Após observar a vigilância, o Chefe Carr, responsável pela investigação do caso do roubo do táxi, sabia que era Sérgio que estava dirigindo o táxi no momento. Ele achava que Sérgio devia ter algo importante a fazer.
Pegando o interfone, o chefe Carr disse em voz alta: - Aquele táxi está realizando uma tarefa especial agora. Em cada interseção, garanta que o táxi passe sem problemas. A polícia de trânsito em cada seção deve controlar o tráfego adequadamente e abrir caminho para o táxi- !
Depois de dar ordens duas vezes seguidas, o Chefe Carr começou a contatar a sede de controle de tráfego para controlar os semáforos e ligar os semáforos verdes para Sérgio.
O táxi acelerou até o portão do cemitério.
O cemitério estava agora fechado. Apenas uma pequena porta estava aberta, e um velho porteiro escutava o rádio.
Sérgio saiu do carro e foi em direção a ele. Ele abriu a porta e entrou no cemitério.
O som da pequena porta aberta assustou o porteiro.
O velho virou os olhos e disse: - O cemitério está fechado agora- . Se não há nada de importante, por favor, volte amanhã- .
- Quem virá ao cemitério à noite para nada? Claro, eu tenho algo importante- . Sérgio respondeu ao homem e entrou rapidamente no cemitério.
O velho porteiro ficou atordoado por um momento.
A voz que ele ouvia era um pouco estranha e não parecia ser a voz de uma pessoa normal. Então, ele se levantou tremendo e gritou: - Quem é você? O que você está fazendo aqui? Eu lhe disse que estava fechado- !
- Eu quero salvar alguém aqui- .
Depois disso, Sérgio foi embora. O velho se sentiu tonto por um tempo, como se houvesse algo estranho no ar parado.
Olhando para o salão vazio do cemitério, o velho sentiu frio.
- Como ele poderia vir a um cemitério para salvar pessoas à noite? Será que conheci um fantasma? Oh, meu Deus!-
O homem assustado se virou com pressa e saiu correndo tropeçando. Depois de correr mais de uma milha, ele começou a relatar o caso com seu telefone celular.
Sérgio não sabia que ele havia assustado a velha guarda. Mesmo que ele soubesse, ele não se importaria.
Afinal de contas, é importante salvar Flora e Raquel.
Seus olhos varreram os túmulos, e ele olhou para o pavilhão construído no topo do cemitério.
Caminhando através dos túmulos, Sérgio ficou de pé fora do pavilhão.
No momento, Raquel e Flora estavam amarradas ao pilar no pavilhão. Kacper ficou atrás do pilar, pressionando os pescoços brancos dos dois com suas unhas negras brilhantes e afiadas.
A parte de trás do tecido da camiseta voou com o poder do braço de Sérgio, enrolando dez pregos voando no ar.
Sérgio jogou a camiseta quebrada para fora, fez uma reverência e correu para frente como uma chita, depois correu para Kacper tão rápido como um relâmpago.
Kacper ficou chocado. Inesperadamente, Sérgio quebrou facilmente sua própria habilidade mortal de matar.
Ele havia imaginado por muito tempo em sua mente e simulado a cena de matar Sérgio inúmeras vezes. Ele pensou que poderia matar Sérgio por vingança, mas não esperava que houvesse um desvio no momento crítico.
Como Sérgio poderia bloquear sua ação mortal de matar com sua camiseta! Isto era o que Kacper não conseguia entender.
O alvoroçado Kacper queria tomar Raquel e Flora como reféns novamente, mas já é tarde demais.
Os punhos de Sérgio haviam rebentado com vento forte, e Kacper não teve chance de tomar duas mulheres como reféns.
Diante dos punhos duplos de Sérgio, Kacper só podia escolher recuar.
Kacper não teve coragem de tomar os dois socos da Sérgio. Na opinião de Kacper, carregar os dois punhos de Sérgio era procurar a morte.
Sérgio saiu correndo e empurrou suas pernas com força sobre a balaustrada do pavilhão. A pessoa inteira, como um pássaro, correu para Kacper que estava se retirando.
Quando ele se retirou para a margem do planalto, não teve outra escolha senão ripostar. Acenando com as mãos, que tinham acabado de dar à luz novas unhas, ele queria agarrar os braços de Sérgio.
Olhando para Kacper, Sérgio zombou, e sua parte superior do corpo parou repentinamente no ar, depois suas pernas chutaram fortemente no peito de Kacper.
Kacper jorrou para fora uma boca cheia de sangue e caiu para trás diretamente.
Seus olhos estavam cheios de relutância.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Marido Não É Simples
Esse protagonista é muito fraco, toda hora está a levar bofetadas com qualquer um/uma e sempre baixa há cabeça nem sendo o próximo Rei da associação do dragão...
Quando a saida de novos capítulos...
?????...
Quando a saida de novos capítulos...