"Mamãe, você vê isso?" Hermínia Silva puxou o braço de sua mãe e apontou para os bangalôs ao longe. "Su Mei mora nesse tipo de lugar agora!"
Vovó Silva sorriu e assentiu. "Bom, bom, desde que ela esteja vivendo bem."
"Você também deveria se mudar!" Hermínia Silva revirou os olhos. "Qual é o sentido de viver com Gustavo Silva? Aquela casa velha dele é tão pequena! Vou falar com Su Mei sobre isso. Agora que ela é rica, ela não sabe mais como cuidar da mãe. Vou te ajudar a criticá-la."
Quando o carro chegou ao primeiro bangalô e viu os BMWs estacionados lá, Hermínia Silva sabia que tinham chegado ao lugar certo.
Ela pediu para Chaves Ran parar o carro. Ela ajudou sua mãe a sair do carro e começou a gritar bem alto.
"Su Mei! Mamãe está aqui! Você não vai sair para buscá-la?!"
Ela ajudou a senhora idosa enquanto continuava resmungando: "Essa Su Mei está se achando agora que é rica. Ela é terrível, nem consegue sair para buscar a mãe agora."
Hermínia Silva já estava na porta quando Su Mei saiu da cozinha.
Não podia ser evitado. A casa era tão grande que levava tempo para ir da cozinha até a porta.
"Mamãe!" Su Mei a cumprimentou e imediatamente foi ajudar sua mãe, que tinha dificuldade para andar. "Não te vejo há tanto tempo."
"Entrem!"
Vovó Silva sorriu e assentiu.
No momento em que entraram, a família de Hermínia Silva ficou atônita.
Este bangalô era enorme!
Sua casa tinha cerca de 120 metros quadrados e não era tão ruim. Mas o bangalô de Su Mei devia ter pelo menos 300 metros quadrados.
E era um bangalô de três andares!
Mesmo que Marcelo Chaves tivesse visto sua parcela de casas chiques, esse tipo de bangalô ainda o deixava tonto.
Ele sabia muito bem que qualquer pessoa que pudesse viver em um lugar assim era definitivamente muito rica e estava além de sua imaginação.
Mas assim que seu filho entrasse no Grupo Lima e ganhasse três milhões por ano mais alguns benefícios adicionais, eles poderiam se mudar para uma casa assim em dois anos.
Quando Gustavo Silva e sua família chegassem, eles poderiam até ter terminado de comer. Será que chegariam a tempo de lavar a louça?
Su Mei olhou para ela e não pareceu muito gentil. Quem fala assim da própria família?
Se a família de Gustavo Silva não viesse, ela não deixaria a família de Hermínia Silva vir.
Enquanto estavam falando sobre isso, ouviram uma buzina do lado de fora. O rosto de Su Mei se iluminou. "Meu irmão deve ter chegado."
Ela saiu rapidamente.
"Como pode ser? Eles estão pegando o ônibus, então não podem estar tão rápidos."
Ela explodiu em risos. "Mesmo depois de chegarem a Doralina, ainda precisam trocar para outro ônibus, então não serão tão...rápidos..."
Hermínia Silva acompanhou Su Mei até a porta e interrompeu sua própria frase.
Gustavo Silva e sua família acabavam de descer de um carro que até Hermínia Silva pôde perceber que era um carro de luxo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Me casei com o Deus da guerra
Que confusão! Nomes trocados, não estou entendendo nada, estava adorando a estória do Ethan e da Emma , agora não sei quem é quem!...
Como q um autor se perdeu na estória ,depois d capilo350 , ele trocou todos os nomes dos personagens e da cidades , não tem mais como agente se achar , parei de ler , tava tão bom....
Quero mais capítulos...
Tem que atualizar tem muita historia...
Poxa que pena um livro tão bom e sem continuidade...
Poxa quanto o livro fica mais interessante, o autor não atualiza os caputilos...
Não tem mais autalizações??...
1 mes sem atualizar...
Pena não estar completo, quantos capítulos faltam?...
Por favor atualizem! 👌👌Bom trabalho...