- Você acha que eu estou brincando com você? - Raviel franziu as sobrancelhas e lhe deu um olhar desagradável.
Saymon balançou apressadamente a mão:
- Claro que não, só fiquei surpreso, então não pude acreditar por um momento, mas por que ela se suicidou? Já se foi agora?
- Ainda viva, seus pais encontraram-na cedo, então ela foi salva a tempo. - Raviel disse enquanto entrava no elevador.
Saymon deu um suspiro de alívio:
- Isso é bom, se algo tivesse realmente acontecido com a Srta. Érika, Sra. Andreia teria ficado devastada.
Raviel não disse nada.
Andreia já estava um pouco devastada.
Há pouco, quando ele ouviu a voz de Andreia, foi muito errada.
Ele pensou que Andreia devia ser quase desmaiada no momento em que ela soube que Érika havia cometido suicídio.
- Presidente Raviel, para onde estamos indo agora? Vamos ver a Srta. Érika? - Saymon perguntou.
Mas em seu coração, ele já estava certo de que iria ver Érika.
Se não fosse isso, por que Presidente Raviel interrompeu a reunião porque algo aconteceu com a Srta. Érika?
Esta reunião deveria durar duas horas, e que agora passou apenas uma hora.
Ele não conseguia pensar em mais explicações senão visitaria Srta. Érika.
Na verdade, a suspeita de Saymon foi logo confirmada, pois Raviel levantou levemente o queixo e disse:
- Bem, vou visitar ela. Ela me ajudou e a Andreia, bem como às duas crianças muitas vezes, por isso não posso faltar.
- De fato. - Saymon acenou com a cabeça.
- Informe o aeroporto que eu queira usar o avião, o médio é suficiente. - Raviel disse antes de entrar no elevador.
Saymon respondeu imediatamente:
- Sim.
Logo, a família de quatro pessoas, assim como Saymon, embarcou no avião e voou para Dozrada.
Andreia não disse às duas crianças qual era a razão de ir à cidade, porque as duas crianças e Érika eram muito próximas, se as duas crianças soubessem a realidade, provavelmente desmaiariam por causa do choro.
Portanto, foi melhor esperar até a chegada e deixar as duas crianças saberem por si mesmas.
Como resultado, as duas crianças ainda pensavam que os pais estavam levando-os para brincar.
Obviamente, Daniel viu a expressão triste da mamã e adivinhou que algo deve ter acontecido.
No entanto, a mamã não estava disposta a falar sobre isso, então ele não perguntou.
Uma hora e meia mais tarde, o avião parou no aeroporto de Dozrada.
Os quatro saíram do avião e um carro mesmo estava esperando por eles.
No carro, Andreia deu o destino.
Ao ouvir que era um hospital, Daniel finalmente não aguentou mais e perguntou:
- Mamã, é Sra. Débora ou Sr. José que está doente?
Ele sabia que a mãe e o pai de sua madrinha moravam em Dozrada.
Agora que mamã e papá os trouxeram para Dozrada e foram direto para o hospital, devia ser o Sra. Débora e a Sr. José que estavam doentes.
Afinal, eles já não estavam com boa saúde e pareciam um pouco mais velhos do que outros idosos de sua idade, portanto, a possibilidade de estarem doentes eram alta.
Mas Andreia balançou a cabeça:
- Não, Sra. Débora e Sr. José estão bem, é vossa madrinha...
- Madrinha está doente? - As duas crianças perguntaram ao mesmo tempo.
Os lábios de Andreia se moveram, querendo dizer algo, mas no final, ela não disse nada, apenas acenou com a cabeça:
- Mais ou menos, então vamos dar uma olhada.
- Ok. - As duas crianças acenaram com a cabeça.
No caminho, ninguém mais falou.
Não demorou muito para que eles chegassem ao hospital.
No caminho, Andreia havia ligado para Sra. Débora e lhe disse que eles chegariam em breve.
Por isso, Sra. Débora tinha esperado na entrada do hospital.
Quando viu a família de Andreia, ela limpou imediatamente as lágrimas e se aproximou:
- Andreia, vocês estão aqui.
- Sra. Débora Barreto - Andreia disse.
As duas crianças também cumprimentaram:
- Sr. José.
Ao ouvir as vozes doces das crianças, o humor triste de Sra. Débora melhorou levemente e ela sorriu fracamente:
- Bom, Dani e Vanna cresceram muito.
- O quê?! - O rosto de Andreia mudou drasticamente.
Até mesmo a expressão de Raviel ficou espantada.
- Eri está realmente grávida? - A boca de Andreia se abriu por um longo tempo antes que ela cuspisse uma frase.
Ao lado dela, as duas crianças escutaram a conversa dos adultos e finalmente entenderam o que havia acontecido.
Afinal, a madrinha não estava doente, mas tinha cortado seus próprios pulsos para se suicidar.
E que a madrinha estava grávida.
- Sim, o médico disse que ela estava grávida mais de um mês. - Sra. Débora acenou com a cabeça em dor:
- Definitivamente porque Eri foi intimidada.
- Sra. Débora, por que você diz isso? - Andreia olhou para ela.
Sra. Débora cobriu seu rosto com suas mãos:
- Se Eri não fosse intimidada, por que Eri pensaria em se suicidar, agora entendi exatamente a razão de Eri ficar estranha recentemente, porque ela foi intimidada, por isso que ela estava estranha, por isso que ela se suicidou.
Ouvindo estas palavras, Raviel disse:
- Mesmo que você diga assim, esta criança, não foi a que Érika foi intimidada a conceber.
Logo ouvindo suas palavras, o choro de Sra. Débora parou e ela levantou a cabeça apressadamente para olhar para Raviel e Andreia:
- Andreia, Sr. Raviel, vocês sabem alguma coisa? Sabem quem é o pai deste bebé?
Andreia acenou com a cabeça:
- Sim, sabemos.
- Diga-me rapidamente. - Sra. Débora agarrou a mão de Andreia de imediato.
Andreia suspirou e disse de volta:
- É de Gil.
Ela deveria ter pensado nisso, algo estava errado com Eri ontem, ela deveria ter pensado que Eri poderia estar grávida.
- Gil? - Sra. Débora ficou chocada com a resposta de Andreia. - Como poderia ser Gil? Gil não gostou de Eri, né? Como ele poderia ter um filho com Eri?
Andreia explicou:
- Foi um acidente, há cerca de um mês, Eri e Gil beberam demais, então eles...
- O que você disse, Andreia? - Neste momento, a voz do José, cheia de tanta raiva, veio da porta do quarto de doente da frente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mais do que paquera
Esse final não condiz muito com a estória, parece que está faltando páginas...
E Levi segue de otario na estória, Erika não tem responsabilidade afetiva nem por ela mesma vai ter por Levi?? E pra quer pelo amor essa gravidez nesse relacionamento?? Futura abominação o filho desses dois. Só sinto por Levi, pois parece uma boa pessoa....
Relacionamento muleta não dá certo, uma hora as muletas quebram 🤔...
Que a Erika é uma protagonista sem amor próprio já estava claro no decorrer da estória, mas fico me perguntando qual a intenção da autora com essa gravidez de um psicopata??? Uma Bia no futuro??? Não porquê se nascer com todo o genes do pai, será mil vezes pior que a Bia. Muito sem noção e totalmente desnecessária essa inclusão de gravidez para uma protagonista submissa a relacionamento abusivo. E ainda criou um otario para o felizes para sempre!! Isso é fazer o leitor de palhaço 🤡 🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡...
É muito surreal e depreciativo criar e desenvolver uma protagonista que toma decisões da forma que a Andreia está fazendo, É a mesma coisa de chamar as mulheres de burras e sem noção da realidade...
Já li livros com protagonistas burras, mas igual essa Andreia nunca. Por mais que faça parte do mistério do livro é até uma ofensa às leitoras esse enredo de uma personagem sem noção do perigo para ela e para os filhos se colocando nas mãos de um louco....
Meu Jesus, me desculpe a autora mas a Andréia é muito negligente como mãe. Como deixar duas crianças de menos de 05 anos sozinhas??? E isso está ocorrendo desde o início do livro Ela ainda queria ficar no hospital deixando as crianças com fome Que mãe é essa em!...
O livro parece interessante mas os desencontros está ficando cansativo...