Mais do que paquera romance Capítulo 540

Uma hora depois, chegou o cemitério.

Luiz segurava as cinzas de Fagner e caminhava na frente.

Andreia e Raviel caminharam por trás, segurando seus dois filhos.

Fagner foi rapidamente enterrada e o sepulcro foi preparado logo.

Os outros hóspedes colocaram flores e depois partiram, deixando o espaço para a família de Andreia.

Andreia olhou a sepulcro novíssima de Fagner e não disse nada.

Ao lado dela, Luiz também não falou.

Raviel e as duas crianças nem disseram nada, e toda a cena foi muito tranquila.

Até que uma gota de chuva caiu sobre sua cabeça, Andreia respirou fundo e murmurou suavemente:

- Pai, boa viagem!

Ela o perdoou.

Com este tratamento, como se um certo interruptor tivesse sido ligado, Luiz chorou, também disse:

- Pai, boa viagem!

Andreia puxou as duas crianças e acariciou suas cabeças:

- Queridos, chamem o avô.

As duas crianças se olharam e finalmente acenaram, acabando por chamar o avô na frente de sepulcro do túmulo de Fagner.

Esta foi a primeira vez que as duas crianças chamaram Fagner na sua frente, embora ele não conseguisse os ouvir.

Raviel ainda não disse nada.

Andreia também não o deixou chamar.

Afinal, Fagner também não o tratou bem antes. Mesmo ela desculpou Fagner, mas ela não estava qualificada para fazer Raviel o perdoar.

O fato de Raviel poder vir ao funeral de Fagner já era suficiente para Fagner.

Por isso, ela não dexaria Raviel ter qualquer pensamento de perdoar.

A chuva ficou mais forte.

Logo eles estavam todos molhados.

Raviel tirou o casaco e cobriu os cabelos das duas crianças e disse a Andreia:

- Vamos voltar primeiro.

Andreia também estava preocupada que as duas crianças ficassem doentes, então ela acenou com a cabeça e concordou:

- Está bem.

Toda a família saiu de cemitério e voltou para carro.

- Vamos voltar para a vila primeiro. - Raviel tirou várias toalhas e as distribuiu às pessoas, dizendo a Saymon que estava no lugar do motorista.

Saymon respondeu e conduziu o carro.

A caminho de volta, Raviel usou as toalhas para limpar primeiro cabelo e rosto das duas crianças, independentemente de seu próprio cabelo molhado.

Luiz e Andreia também estavam limpando cabelo, e vendo esta cena, Luiz riu:

- Ravi é um pai ótimo.

- É verdade. - Andreia achou mesmo com o sorriso.

Ouvindo isso, Raviel não respondeu nada, mas os lábios finos que se enrolaram mostraram que ele estava de bom humor neste momento.

- Está pronto. - Raviel viu os cabelos das duas crianças ficar secos e parou de secar, mas pegou uma toalha e se preparou para limpar-se.

De súbito, uma toalha branca sobrevoou e caiu em sua cabeça.

Foi Andreia, sorrindo:

- Já acabou de secar os cabelos de Dani e Vanna, está casado? Irei o ajudar a limpar.

Com suas palavras, ela já colocou suas mãos sobre a toalha na cabeça dele e começou a esfregar seu cabelo.

Raviel riu levemente e simplesmente fechou seus olhos, permitindo que ela brincava seu cabelo, mesmo que ela esfregasse o cabelo dele em uma bagunça, ele não ficaria zangado.

De repente, um celular tocou, quebrando o ar confortável dentro carro.

Foi celular dela. Andreia deixou a toalha e o pegou, - Foi de delegacia.

Luiz e Raviel olharam juntos para ela.

- É sobre Renata - Raviel disse.

Luiz acenou:

- É certo. Hoje é o dia da execução de Renata, o tempo de execução é 12:00, agora são 12:10, dez minutos depois da execução, e a chamada é de delegacia. Deve ser por causa dela.

Ela atendeu o celular depois de franzir os lábios:

- Olá, esta é Andreia.

- Olá Srta. Andreia, aqui é a delegacia de polícia.

- Sim, tem alguma coisa? - Andreia perguntou com uma voz profunda.

A polícia respondeu:

- É sobre o corpo de Renata, você quer o levar de volta?

O policial soube que Renata era a madrasta, e uma que assassinara o pai de Srta. Andreia.

Talvez Srta. Andreia não queira levar a madrasta tão perversa, e foi por isso que ele ligou para Andreia em particular.

Raviel acenou com a cabeça.

Andreia esfregou sua testa:

- Tenho de voltar também. A competição ainda não acabou.

- Mamã, quando vamos voltar para o estrangeiro? - Perguntou Daniel.

Andreia acariciou sua cabeça:

- Não apressa. Temos de esperar pelo fim de semana, até que os inimigos dos avós confessarem seus crimes.

- Está bem - responderam as duas crianças.

A testa de Raviel foi franziu.

Andreia olhou para ele:

- O que está errado?

- Não se importa, eu estava pensando que parecia ainda não visitar Raimundo, então irei visitar mais tarde e levarei Sra. Fernanda para lá, a propósito - Raviel disse de volta.

Andreia levantou seu queixo:

- Leva Sra. Fernanda para se divorciar de Raimundo?

- Isso mesmo.

- Você acha que Eduardo está disposto para isso? - Andreia desgrenhou seu cabelo.

Raviel disse indiferentemente:

- Por que ele não aceitaria? Ele nunca se importou com seus pais.

- É verdade - Andreia encolheu os ombros e não disse mais nada.

Logo, chegou a Mansão D'Angelo.

Cláudia havia recebido a chamada de Saymon há muito tempo.

Além disso, Cláudia sabia de Saymon que eles estavam molhados, então ela também preparou sopa de gengibre e instou várias pessoas a beber para que evitassem resfriado.

Afinal estava muito frio.

Por sorte, eles não quiseram a desapontar. Mesmo que não gostasse do sabor da sopa de gengibre, ainda assim aguentaram e beberam todo.

Depois, Raviel voltou ao seu quarto para trocar de roupa e saiu.

Andreia sabia que ia visitar Raimundo na prisão.

A caminho para a prisão, Saymon recebeu uma chamada e depois disse:

- Presidente, Sra. Fernanda foi lá primeiro e disse que está esperando por você na prisão.

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