Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 1776

Sra. Ramírez não se importava, apenas sorria para YoYo, tentando persuadi-la com doçura, "Na cama da vovó, há uma encantadora boneca de pano que foi adquirida recentemente. Gostaria de ir vê-la?"

Com uma inocência no tom, YoYo respondeu, "Eu quero dormir com o papai. Ele pode ir junto?"

Carlos imediatamente sorriu, abraçando YoYo ainda mais forte, e disse para Sra. Ramírez, "Por favor, vá dormir. Não perturbe o relógio biológico da YoYo."

Sra. Ramírez, com o rosto fechado, disse, "Você trouxe minha neta de volta para mim, e agora não nos deixa vê-la. Isso não é para me provocar?"

"Eu aconselho a senhora a se acostumar. Quando eu me casar com Elda, temo que durante o dia a senhora também não verá YoYo!" Carlos falou calmamente.

Sra. Ramírez arregalou os olhos, "Você está falando sério?"

Carlos assentiu, "Claro. Se a senhora não aceitar Elda, vai perder a YoYo. Veja o que faz!"

Sra. Ramírez, furiosa, ficou pálida e lançou um olhar severo para Carlos antes de virar as costas e sair.

YoYo, olhando para Carlos, perguntou com uma pequena ruga na testa, "A vovó está brava?"

"Não se preocupe, ela vai ficar bem logo!" Carlos apertou a bochecha dela, "Vamos, continuaremos a história!"

...

No dia seguinte, bem cedo, Carlos enviou uma foto para Elda. Eles estavam em frente ao lavatório do banheiro, escovando os dentes juntos.

YoYo estava com a boca cheia de espuma, rindo alegremente, com os olhos brilhando de felicidade.

YoYo tinha um carinho imenso por Carlos. Sempre que Carlos visitava o Apartamento Azul, eles costumavam fazer isso juntos: escovavam os dentes, riam e brincavam.

Elda observou a foto, seus olhos amendoados brilhando com ternura.

Ela guardou o celular, levantou-se para se arrumar e ir trabalhar.

E, de fato, ouviu-se a voz de Carlos ecoar na sala de estar: "Instruí o gerente a me telefonar caso ocorresse alguma eventualidade. Aproveitei para vir visitá-lo."

A voz de Nelson estava cheia de medo e respeito, "Eu não tenho cara para te ver, nem para ver a Elda!"

"Então, é por isso que você tem resistido ao tratamento?" perguntou Carlos.

Com voz cheia de culpa, Nelson respondeu, "Sim, eu não quero ser um fardo para a Elda. Pensei que se morresse, tudo se resolveria!"

Carlos falou calmamente, "Você não deveria pensar assim!"

"Quando eu fui pedir sua ajuda, o senhor me arrumou um emprego e ainda instruiu os líderes da empresa a cuidarem de mim. Mas o que eu fiz? Causei uma grande perda para o senhor. Eu simplesmente não tenho mais coragem de viver!"

Encostada na parede, Elda estava estupefata. O trabalho do seu pai tinha sido arranjado por Carlos?

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