Depois de usar meus próprios dedos pra me satisfazer, tomei um banho, coloquei um babydoll e fui jantar, passei um tempão na cozinha mas não vi mais o Gustavo.
No fundo eu estava frustrada por ele não ter ido adiante.
Eu estava sem sono, então decidi pegar um vinho e beber, eu poderia muito bem sair, mas eu já havia saindo na noite anterior e já tinha gastado o suficiente, e eu sou muito consciente sobre os meus gastos.
Então eu bebi como se não houvesse amanhã.
- O Gustavo não apareceu pra me comer, eu não sou desejável? que porra é essa? homem frouxo, falei sentindo a minha língua querendo travar.
- Acho que tô ficando um pouco bêbada, eu vou parar, falei deixando a garrafa seca de vinho do lado do sofá e deitando.
Não demorou muito pra eu pegar no sono, afinal eu estava cansada do dia, e também decepcionada com o Gustavo.
Acordei um pouco atordoada, e percebi que eu estava sendo carregada pelo Gustavo até o meu quarto.
Eu estava consciente sobre tudo o que estava acontecendo, e não fazia muito tempo que eu tinha pegado no sono no sofá, e apesar de eu ter bebido, eu conseguiria chegar no meu quarto sem precisar ser carregada nos braços.
Decidi usar a mesma técnica da noite anterior e fingir que eu estava bêbada o bastante pra não lembrar de porra nenhuma.
Assim que ele me colocou na cama, eu abri os olhos e o vi com os lábios bem próximos aos meus.
- Gustavo? o quê...o quê você faz aqui? perguntei com a voz arrastada, fechando os olhos novamente pra dar a impressão de que eu realmente estava bêbada, eu poderia ser uma atriz, com certeza.
Gustavo: Você encheu a cara e dormiu no sofá Mia, eu só te trouxe pro quarto.
Falou baixinho enquanto eu permanecia de olhos fechado.
Eu voltei a me arreganhar inteira, como se essa fosse a minha posição favorita na hora de dormir.
Gustavo: Diabos! De novo não, falou baixo, mas foi o suficiente pra eu ouvir.
O meu babydoll era estilo vestidinho, e eu estava sem calcinha, então com toda certeza ele estava vendo toda a minha buceta.
De repente, senti a cama afundar, como se ele tivesse deitado do meu lado, e a minha expectativa que ele me tocasse era enorme, mas eu tentei a todo custo controlar a minha respiração.
Gustavo: Que droga, o que eu estou fazendo? cochichou.
Então ele passou a mão lentamente pela minha coxa, e foi subindo até ficar bem próximo da minha virilha, parecia que a minha pele estava queimando com o toque dele.
Eu fiquei super parada, com medo de me mexer e assustá-lo.
Então ele foi adiante e encostou as pontas dos dedos na minha buceta que já estava úmida, e eu fiquei com medo dele perceber que a minha mente estava presente.
Gustavo: Caralho, que tesão da porra! Essa garota é molhadinha até dormindo.
Porra Gustavo, que merda você tá fazendo?
Resmungou tirando a mão de mim e eu me senti abandonada, quase que eu abria os olhos e mandava ele deixar de ser frouxo.
Ele não se mexeu, parecia que ele ainda estava me olhando, me devorando e tentando conter os desejos mais ardentes dele, foi então que eu decidi virar de lado, ficando de frente pra ele, mas continuei com os olhos fechados.
- Gustavo, o que você tá fazendo? perguntei lentamente, enquanto fechava os meus olhos e sentia ele voltar a pegar na minha buceta, metendo o dedo nela com mais profundidade.
Gustavo: Eu estou sendo o pior filho da puta dessa terra Mia, mas eu não aguentei te ver toda abertinha pra mim.
Abre os olhos Mia, por favor.
Eu abri, e eu consegui ver a chama de desejo vindo do olhar dele.
Ele tirou o dedo e começou a massagear o meu clitóris, e eu acabei deixando escapar um gemido.
Gustavo: Isso Mia, geme pra mim, geme.
Ele voltou a me abandonar e tirou o short dele e eu senti toda a ereção dele na minha barriga, e voltou a me beijar.
Gustavo: Você quer que eu te coma Mia? você quer sentir o meu pau na sua bucetinha?
Eu ficava reversando entre abrir e fechar os olhos, mas na maioria do tempo os mantinha fechados, apenas escutando as palavras depravadas e ao mesmo tempo excitantes dele.
Eu não o respondi, mas isso não foi impedimento pra ele colocar o pau dele na minha buceta e esfregar a cabecinha dele na minha entrada, foi aí que deixei escapar um segundo gemido.
Gustavo: Caralho Mia, eu queria te comer agora, mas não posso, isso tá errado! Porra! Que merda eu estou fazendo? falou se levantando da cama.
Eu queria olhá-lo e implorar pra ele continuar, mas eu sabia que se eu fizesse isso, ele iria ver o quão vadia eu era, por fingir estar bêbada, apenas pra ser comida por ele.
Alguns segundos depois, escutei a porta se abrir, e eu sabia que ele tinha fugido mais uma vez.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Irmã Adotiva
Eu gostei bastante da história, acredito no amor e nas transformações que ele pode causar em alguém. Por impulso fazemos muita coisa e por medo deixamos de viver momentos incríveis. Mas tudo é questão de escolha e é bom aprender conviver com as nossas. Que possamos seguir em frente e não desistir dos nossos sonhos jamais....