Inversão de Amor: Conquistar o CEO romance Capítulo 1037

Como ele poderia estar tranquilo entregando a rainha para esse incompetente?!

Ele não estava tranquilo!

De repente, ele tirou um frasco de medicamento do cinto.

O capitão da guarda pessoal, em pânico, gritou: "O que você está fazendo?!"

A rainha também sacou imediatamente uma pistola, apontando-a para Bárbarinho: "Bárbarinho, pare! Senão, eu atiro!"

Bárbarinho levantou a cabeça, dando um sorriso forçado.

Seus dentes brilhantes o faziam parecer menos sombrio e mais inocente do que o usual.

Ele não ouviu a rainha, injetando a força o medicamento de melhoramento genético no corpo do capitão!!

Se você é tão fraco, então deixe-me ajudá-lo...

"Pare! Bárbarinho! Pare!" gritou a rainha.

Mas Bárbarinho não parou, depois de injetar o medicamento no capitão da guarda, agarrou o vice-capitão... Ele planejava injetar o medicamento em cada um deles, afinal, os efeitos colaterais não eram suportáveis por todos.

Se o capitão não resistisse e morresse, haveria o vice-capitão, se o vice-capitão morresse, ainda haveria muitos guardas pessoais... Ele tinha que deixar alguém capaz para proteger a rainha em seu lugar.

Todos ao redor apontaram suas armas para Bárbarinho.

Mas sem a ordem da rainha, ninguém ousava atirar. Afinal, Bárbarinho tinha um significado diferente para a rainha.

As mãos da rainha tremiam.

Ela conhecia Bárbarinho demais, ela até sabia o significado do que Bárbarinho estava fazendo agora! Mas ela não precisava disso! Ela não precisava de pessoas alteradas por medicamentos para ajudá-la, ela não precisava usar medicamentos genéticos para controlar essas pessoas.

Todos nascem iguais!!

Seus olhos se encheram de lágrimas, e no momento em que Bárbarinho injetou o medicamento no corpo do vice-capitão, suas mãos pararam de tremer.

Mas seu olhar permanecia fixo na rainha.

Apenas duas pessoas foram injetadas com o medicamento, e se ambas não resistissem ao efeito e morressem, quem protegeria a rainha?

Bárbarinho, com o coração pesado, pensava nisso quando, de repente, a rainha estendeu a mão.

A mão era tão quente quanto há dez anos atrás.

O rosto da rainha parecia voltar ao tempo em que ela era uma princesa.

Com uma voz suave, ela começou a falar, sua voz estava um pouco embargada e trêmula: "Não tenha medo, não tenha medo, Bárbarinho, não vai doer, não tenha medo, eu... eu vou te levar para casa... Eu prometi, vou cuidar de você."

Bárbarinho lentamente fechou os olhos, um sorriso apareceu em seus lábios.

Que bom.

Princesa, agora eu nunca mais vou precisar mentir para você.

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