Herói Invencível romance Capítulo 285

- Eu vou chamá-lo. Maura respirou fundo.

- Você é muito perspicaz. Um sorriso apareceu no rosto de Irene. Ela pensava que Maura era uma espécie de mártir casta, mas ela revelou sua forma original depois de ameaçada.

Maura pegou seu telefone e discou o número de finlandês.

Nessa época, Finn estava a caminho da montanha.

Finn viu que o identificador de chamadas era Maura, seu rosto de repente mostrou um brilho de alegria. Foi a primeira vez que Maura o chamou nos últimos dias.

Ele pressionou o botão de resposta.

Uma voz sem emoção veio do telefone.

- Finn. Eu quero o divórcio. Não volte para minha casa no futuro.

- Du

A pessoa que ligou desligou.

Não houve tempo para que a Finlândia reagisse.

Divórcio?

Finn ficou chocada; o que Maura quis dizer com isso?

Foi uma decisão que ela tomou depois de pensar muito?

Depois que Maura desligou o telefone, ouviu-se um som de tapa.

Irene bateu na cara de Maura com um tapa pesado, esmagou-a na parede, e Maura começou a cuspir sangue.

- Puta!-

Irene cerrou os dentes e sua tez ficou pálida de raiva; ela não esperava que Maura se atrevesse a gozar com ela!

- Lamento decepcioná-lo. Maura sorriu; ela sabia disso; não havia dúvida de que Irene estava procurando Finn para colocá-lo em apuros.

Quando ela se encontrava em uma situação como esta no passado, ela optaria por acreditar em finlandês. Ela tinha absoluta confiança no finlandês, mas desta vez, era a família de Chen!

Foi a família de Chen que ficou no topo do País C.

Irene entrou em plena fúria. Era impossível dizer que ela não tinha total confiança em lidar com o finlandês.

Portanto, o primeiro pensamento de Maura foi que ela não deveria deixar Irene e Finn se encontrarem. Ela e Finn tinham que estar preparadas para isso.

Como o adulto mais velho na suíte branca atrás de Irene não era obviamente simples.

Se Finn voltasse sem se preparar, ela não sabia quais seriam as conseqüências.

- Desapontado?- Os dentes de Irene se apertaram e ela de repente deu um sorriso feroz: - Não, eu não estou desapontada!-

- Eu não estou nada decepcionado- !

- Você acendeu minha raiva com sucesso. Por que eu deveria ficar desapontado?-

- Cabra. Você ama tanto aquele bastardo. Eu acho que ele deve estar amando você também.

- Se aquele bastardo me visse arrancar a pele e arrancar os seus nervos, adivinhe o que ele faria?-

O sorriso de Irene era feroz e arrepiante.

O rosto bonito de Maura também havia mudado. Não havia dúvida de que Irene estava tentando torturá-la.

- Amarrem esta cadela!-

Irene gritou uma ordem com um sorriso sombrio.

- Sim. Senhorita.

Dois guarda-costas se curvaram e acenaram com a cabeça, e depois rapidamente foram para a frente de Maura.

Eles amarraram Maura tão facilmente quanto cair de um tronco.

Neste momento, Irene tirou uma adaga de sua cintura e caminhou até Maura.

- O que você está fazendo?-

Maura cerrou os dentes e olhou destemidamente para Irene.

- O que eu estou fazendo?- Irene brincou: - Quero tentar ver se minha adaga está afiada ou não.

- Não toque na minha filha! Venha até mim- !

- Você é um brinquedo tão divertido, e eu ainda não brinquei o suficiente. Como posso te matar?-

- Eu tenho que jogar o suficiente antes de matar você.

- Eu tenho que matar você na frente daquele bastardo!-

Quando Irene pensou em Finn, seus dentes foram limpos mais uma vez. Ela gritou para Maura, e sua voz era como um demônio.

- O que diabos faz você odiar tanto o Finn?-

Maura estava tremendo de raiva. Ela não sabia o quanto Irene odiava Finn e por que ela se vingaria de uma maneira tão louca.

- Ódio? Haha, ha!- Irene estourou em risadas, mas voltou ao normal instantaneamente: - Você pensa demais!-

- Não há animosidade entre aquele bastardo e eu. Eu aponto para ele só porque não gosto dele.

- Se eu tenho que falar sobre animosidade, é aquele bastardo que não se posicionou bem.

- Um cão deve apenas ser honesto; é tudo o que precisa fazer. Ele não deve ter outra idéia.

O que Irene acabou de dizer era ambíguo, mas Maura havia encontrado alguns significados obscuros. O motivo pelo qual Irene visou Finn tinha algo a ver com a identidade do sucessor da família de Chen!

- Puta, você tem um rosto tão bonito. Se eu o arranhar, ele deve ficar louco.

Irene lambeu os lábios e pôs os olhos no lindo rosto de Maura. Como mulher, ela sabia precisamente o quanto a aparência era vital.

Se ela tivesse machucado o rosto de Maura, Finn provavelmente teria ficado furiosa.

A expressão de Maura mudou ligeiramente, e ela estava calma e ameaçada: - É melhor não se meter, Finn vai matá-lo!-

- Matar-me?- Irene riu alto, - Cadela. Você está brincando comigo?-

- Você sabe o que eu sou?-

- Se aquele bastardo ousar me matar, não só ele morrerá, mas você, ele e ela. Vamos ser breves e claros; todos aqueles que têm relações com aquele bastardo morrerão- !

Irene apontou para Grant e Leah num tom extremamente arrogante.

Irene tinha o direito de ser tão arrogante; ela era a segunda filha do segundo ramo da família Chen, o que significava que ela era um dos membros da família Chen.

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