Eu!Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 761

Quando Celso falou, havia um quase implorante sentimento de humildade em suas palavras.

Ele realmente nunca imaginou que Bruna fosse embora, sempre pensou que, não importa o quanto ele fizesse drama, ela nunca conseguiria deixá-lo.

Celso ficou pasmo na hora com as palavras de Oziel, sentindo como se um buraco tivesse sido aberto em seu peito, por onde o vento frio assobiava, deixando-o completamente gelado.

Oziel, sem esperanças, balançou a cabeça. "Não tem mais jeito. Celso, você é um caso perdido."

Com os olhos vermelhos, Celso permaneceu em silêncio, sua silhueta parecia a de uma estátua solitária, como se no mundo inteiro restasse apenas ele.

Mais tarde, quando Oziel pensou em pedir a Leoncio alguns comprimidos para curar a ressaca de Celso, temendo que ele realmente acabasse adoecendo devido à bebida, foi quando o até então silencioso Celso de repente começou a tossir fortemente.

Ele não vomitou, apenas engasgou. Quanto mais engasgava, mais assustado ficava, seu corpo todo parecia entrar em convulsão, e seu rosto estava pálido.

Noe, atento, viu Celso cobrir a boca com a mão, que logo ficou manchada de vermelho com o sangue.

"Levem ele para o hospital!"

Leoncio também gritou, "Isso é envenenamento por álcool! Oziel!"

Imediatamente, Oziel se aproximou para ajudar, e Noe pegou as chaves do carro. "Não dá, vamos tirá-lo daqui agora..."

"Eu não quero." A face de Celso estava tão pálida quanto a de um morto, prestes a desmaiar, mas ele ainda resistia, "Eu não quero ir para o hospital... Eu só quero que Bruna volte..."

Oziel quase deu um tapa para acordar Celso, mas sabia que isso não adiantaria, então teve que forçá-lo a ir, "Você está quase morrendo e ainda pensa na Bruna?"

Noe, apertando os dentes, disse: "Vamos arrastá-lo para o carro, eu o levo para o hospital municipal."

Esse era o local de trabalho de Oziel.

"Como assim eu já passei por isso?" Noe ficou surpreso, e depois de um momento, protestou, "Eu não sou como o Celso, tá? Não somos iguais!"

"Em que são diferentes?"

"A atitude em admitir o erro." Noe disse sem vergonha, "Você vê, Celso claramente ainda não se deu conta."

Oziel achou problemático e suspirou, "Vocês são todos iguais, só aprendem quando perdem, não procuram a morte, não morrem."

Noe olhou para fora da janela, pensativo, "É... as pessoas são assim mesmo, eu até comecei a sentir falta da Inês."

Oziel ficou boquiaberto, "Por que você tá falando dela agora?"

Noe virou-se, um sorriso brilhava em seu rosto bonito, talvez pela lembrança de Inês, até seus olhos brilhavam, encantadoramente, "Eu estava pensando em ir para a Cidade Luz encontrá-la para jantar juntos."

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Eu!Matei a Vilã Secundária!