Eu!Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 434

Cristovão ergueu uma sobrancelha, "E então, com aquele corpinho do seu filho?"

Inês ajeitou o cabelo, "Obrigada pela ajuda."

"Tsc," Cristovão ficou parado na porta, com uma aparência refinada, "Por que a formalidade, eu já vi você de todos os jeitos, você não acha?"

Inês sorriu irritada, "Saia, preciso me trocar."

"Claro, claro, majestade," Cristovão virou-se e saiu, deixando Inês e Amado sozinhos. Amado sussurrou para sua mãe, "Mamãe, o Tio Cristovão é tão legal."

Inês sabia bem o que passava na cabecinha do filho e riu, "Uma hora você se dá bem com o Teodoro Farnese, outra hora com o Gabrielo, e agora está me dizendo que o Tio Cristovão é legal. Meu amor, o que você está tentando dizer?"

Amado corou, "Eu só estou dizendo de boca pra fora! Se você quiser ficar com o Tio Cristovão, eu não vou me intrometer."

Desde que não fosse o Noe, ele confiava nas escolhas da mãe.

Inês afagou o rosto de Amado, "Em o que você está pensando? O Tio Cristovão é um grande amigo da mamãe."

Por que amigos não podem se tornar uma família? Amado se perguntava. Ele sabia que o Tio Cristovão gostava de homens, mas ele era tão próximo da sua mãe que poderia facilmente assumir o papel de um marido e cuidar de Inês.

Mas Amado não perguntou mais nada, e eles se levantaram cedo para se vestir. Cristovão já estava do lado de fora, vestindo um novo moletom, e ao vê-los levantou as sobrancelhas, "Vamos lá."

Ele dirigiu mãe e filho até a lanchonete do Tio Paulo, onde os três se sentaram. Pike, embora estrangeiro, preparava um feijão tropeiro como ninguém.

Noe, sem dúvida, atraía olhares por onde passava; de óculos escuros e estatura alta, vestindo um sobretudo elegante, tinha ares de supermodelo. Por onde caminhava, as pessoas comentavam sobre seu corpo.

"Olha só aquele homem, que lindo..."

"Será que é um famoso?"

"Pode ser, vamos pedir um autógrafo! Vai que..."

"Eu não me atrevo, ele parece tão distante, melhor não me aproximar..."

Dorival estava preocupado. O Noe saía sem nenhum segurança, o que lhe causava ansiedade, além da preocupação com o que poderia acontecer no exterior.

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