Eu!Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 211

Naquele dia, ao voltar para casa, inês percebeu que, desde que Bruna havia partido, toda a casa parecia vazia, restando apenas ela e Amado.

Quando Amado perguntou onde estava sua irmã Bruna, inês olhou para os olhos inocentes do menino e não conseguiu dizer aquelas palavras dolorosas.

Ela só podia dizer: "Isso vai passar logo".

Amado assentiu, como se soubesse que elas estavam preparando algo grande, e esperou pacientemente.

Naquela noite, um visitante inesperado bateu à porta da casa.

Quando inês viu Noe Serpa diante dela, ficou atordoada por um momento.

"Você..." - Por um momento, ela ficou sem palavras e, quando reagiu, foi apenas para bater a porta. Mas já era tarde demais, a mão de Noe Serpa tinha ficado presa na abertura da porta!

inês arfou friamente, sabendo que havia machucado Noe Serpa com a porta, mas não se importou; ela não queria vê-lo de jeito nenhum e só queria mantê-lo do lado de fora.

A mão de Noe Serpa forçou a entrada, abrindo a porta completamente, e o homem ficou do lado de fora, rindo friamente, encolhendo a mão machucada sem mostrar nenhum sinal de dor no rosto.

Sua voz era fria, tão fria que fez o coração de inês esfriar: "Se eu quiser entrar, nem essa porta fraca com inúmeras fechaduras vai me parar."

inês o encarou pela fresta da porta: "O que você quer?"

Noe Serpa o encarou de volta: "Abra a porta."

"De jeito nenhum!"

"Não me force a trazer uma escavadeira do canteiro de obras para arrombar essa sua porta."

inês estremeceu: "Então vá! Se você puder, faça isso agora!"

Ela tentou fechar a porta com persistência, mas Noe Serpa deu um passo à frente, forçando a abertura da porta, e de repente inês foi empurrada para trás pelo ímpeto, e a porta se abriu completamente—

"Não entrem!" - inês rugiu: "Saia!"

Ela estava zombando dele por sua situação embaraçosa.

Noe Serpa achava que ela ainda o odiava muito, então não queria nem ouvir uma pequena explicação.

Depois de hesitar por um longo tempo, ele finalmente falou, uma expressão que nunca tinha sido vista antes no rosto implacável de Noe Serpa, mas naquele momento, seu rosto mostrou um vislumbre de pânico: "Isso.... inês, sobre o sequestro da última vez, eu quis dizer..."

Ele não conseguiu continuar, porque inês o interrompeu—

"Eu não quero ouvir, por favor, vá embora."

Essas poucas palavras, no entanto, foram suficientes para lançá-lo facilmente no inferno!

Noe Serpa estava respirando pesadamente, como se cada respiração fosse uma luta: "inês, você pode me ouvir explicar?"

"Ouvir você explicar?" - inês riu como se tivesse ouvido a melhor piada: "Quando eu disse que não fui eu, há cinco anos, você ouviu a minha explicação? Noe Serpa, você não tem o direito de se dizer inocente!"

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