Espada Divina do Amor romance Capítulo 816

Ao ouvir as palavras do homem de meia-idade, o servo ficou instantaneamente perplexo. Na Mansão de Oliveira, na Cidade Luz, se estava a considerar um diálogo direto com o chefe da Prefeitura de P, certamente teriam que conceder esse favor. Mas, por uma pessoa desconhecida, valia a pena acumular tal dívida de favor?

"O que está esperando?" Vendo que o servo não se movia, o homem de meia-idade franziu a testa e perguntou.

"Isto... Será que vale a pena fazer isso por alguém que nem conhecemos?" O servo hesitou por dois segundos, mas acabou aconselhando.

"O que eu devo fazer então? Vou deixar minha filha passar fome e sede? É só um favor. A Mansão de Oliveira pode muito bem arcar com isso." O homem de meia-idade acenou levemente com a mão, indiferente ao poder do Grupo Acosta. O que importava para ele era apenas que essa ação pudesse trazer felicidade para sua filha, e isso já era suficiente.

O servo, ao ouvir isso, não tinha mais o que dizer. A postura de Paula era extremamente firme, e ela realmente estava sem comer nem beber. Se isso continuasse, certamente seria insustentável.

"Eu conheço minha menina. Durante todos esses anos, ela sempre foi muito decidida e forte. Desde pequena, se ela pudesse resolver algo por conta própria, nunca me procurava. Se desta vez ela realmente quer minha ajuda, então, vamos ajudar." O homem de meia-idade ficou em silêncio por um momento, depois suspirou levemente. Embora fosse muito rigoroso com Paula, isso não significava que não a amasse. Como não poderia amar sua própria filha?

"Até eu acho estranho, a senhorita nunca foi tão firme como desta vez. Sempre me pareceu que o Grupo Acosta tem alguma relação especial com a senhorita. Então, eu investiguei um pouco, e o representante legal da empresa do Grupo Acosta é chamado Alexander, quase da mesma idade que a senhorita. Será que a senhorita e o Alexander..."

O servo especulava se havia algum sentimento especial entre Paula e Alexander. Caso contrário, Paula, que raramente pedia ajuda à família, certamente não recorreria a jejuar para fazer a família Oliveira ajudar o Grupo Acosta.

O homem de meia-idade ficou em silêncio por alguns segundos, mas finalmente desistiu de tentar lembrar. "Deixe para lá. Pelo bem da minha filha, vamos ajudar o Grupo Acosta desta vez, mas será apenas esta vez. Viver ou não viver, agora depende deles próprios. Liga para eles." O homem de meia-idade gesticulou, indicando que não tinha mais o que dizer.

"Entendido, vou fazer o contato agora." O empregado assentiu e em seguida começou a discar. Essa ligação seria direta para a linha especial do escritório do chefe da Cidade P. Pessoas comuns, claro, não conseguiriam completar a ligação. Até alguém do nível do Guilherme não teria acesso a esse número de telefone. Em qualquer momento, em qualquer círculo, para ter uma conversa, é preciso que os status das duas partes sejam no mínimo equivalentes, se não superior. Tentar negociar de uma posição inferior é quase uma missão impossível.

Nos olhos do grupo CapitaCapital, o Grupo de Acosta não tinha sequer o direito de solicitar uma reunião. Por isso, quando Mauro tentou pela primeira vez convidar o responsável da CapitaCapital em Cidade Rio para uma negociação, foi imediatamente rejeitado. E não houve hesitação na rejeição. Eles simplesmente nunca consideraram o Grupo de Acosta digno de atenção. Francamente, Alexander nem tinha qualificação para vê-los.

Quando Mauro reportou a situação para Alexander, este franziu a testa. O grupo CapitaCapital, agressivo e intransigente, não parecia disposto a deixar nem um pouco de espaço para Alexander respirar! "Eles estão me forçando a entrar em guerra aberta com eles?" Nos olhos de Alexander, um brilho frio emergiu.

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