Espada Divina do Amor romance Capítulo 313

Uma frase de Ramos e Hugo Lins ficou confuso.

"Sr. Ramos, que, que espada?"

Hugo Lins coçou a cabeça, sem entender de imediato.

"Foi no dia em que fui à tua casa!"

"A espada que você usava para plantar flores e cavar a terra!!"

O tom de Ramos era muito severo e soava até um pouco apressado.

Como se esse assunto fosse de extrema importância.

Hugo Lins girou os olhos, finalmente lembrando-se da espada que Ramos mencionou.

Naquele dia, ele estava com uma espada longa que tinha tirado de Alexander, cavando a terra no jardim.

Ramos chegou bem na hora e viu a espada.

Hugo Lins se lembra claramente da expressão de Ramos naquela ocasião, que era muito incomum.

Depois, Ramos pegou o celular e tirou uma foto da espada longa.

Isso indicava que aquela espada certamente tinha uma origem notável.

Naquele momento, Hugo Lins não pôde evitar pensar, será que esse Alexander tinha mesmo alguma conexão com pessoas poderosas?

No entanto, com o tempo passando, Hugo Lins já tinha esquecido completamente do incidente.

E agora, Ramos trouxe o assunto à tona novamente, o que significaria isso?

"Estou te perguntando, ficou mudo ou o quê?"

Ramos do outro lado da linha, de repente bateu na mesa.

"Ah, Sr. Ramos, estou ouvindo, estou ouvindo..."

Depois de se recompor, Hugo Lins engoliu em seco e respondeu rapidamente.

"Vou te perguntar de novo, de onde veio essa espada!"

"É melhor você me contar a verdade!"

Ramos respirou fundo e repetiu a pergunta.

" Sr. Ramos, eu peguei de um mendigo!"

"Hugo não se atreveria a te enganar..."

Nesse momento, Hugo Lins também estava confuso e respondeu instintivamente.

"Que tipo de mendigo? Onde? Quando você pegou?"

Ramos estava impaciente, enchendo-o de perguntas.

"Um mendigo... vestido com roupas esfarrapadas..."

"Foi mais ou menos um ano atrás."

"Com tanto tempo passado, Sr. Ramos, eu também não me lembro muito bem..."

Hugo Lins franziu a testa levemente, rapidamente inventando uma mentira em sua mente.

Cada mentira que dizia exigia mais dez mentiras para sustentar.

Era assim que Hugo Lins se sentia naquele momento.

Ele sabia que, com a posição de Ramos, se tentasse enganá-lo com mentiras, seria um erro fatal.

"O que não deve ser perguntado, não pergunte."

"Passa o telefone para o seu pai."

Ao ouvir a resposta de Hugo Lins, Ramos não perdeu mais tempo.

Com a sua posição, não haveria benefício algum em dizer mais.

Hugo Lins assentiu com a cabeça e rapidamente passou o celular para Bernardo.

"Alô, Sr. Ramos, por acaso meu filho fez alguma besteira?"

"Me diga, e eu prometo que vou pendurá-lo de cabeça para baixo e dar-lhe uma lição!"

Bernardo atendeu o telefone e falou diretamente com Ramos.

"Você deveria esperar que ele não tivesse feito nada de errado."

"Porque, alguns erros... se ele os cometeu, você não vai ter a chance de pendurá-lo para dar-lhe uma lição."

Ramos falou o suficiente e desligou o telefone logo em seguida.

Bernardo ficou parado, segurando o celular com uma expressão confusa.

O que Ramos quis dizer com aquilo?

Que nem a chance de dar uma lição ele teria?

Será que Hugo Lins cometeu algum erro gravíssimo?

"Desgraçado! O que você fez?"

Com esse pensamento, Bernado virou-se de repente e questionou Hugo Lins com insistência.

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