Erro que Inicia romance Capítulo 153

Grace estava envergonhada e constrangida. "Desde quando eu disse que me vesti para você?"

Ela estava pronta para ir para a cama e havia colocado o pijama, mas então ele quis vê-la, ela achou que descer para vê-lo resolveria tudo e ela poderia voltar a dormir pouco tempo depois. Ela realmente não esperava que ele se comportasse assim.

Envergonhada, Grace estava corando, mas gritou como se quisesse negar seu constrangimento: "Você está exagerando!"

Ela ficou tão envergonhada que se esquecia de continuar o que falava. Por um momento, ela não conseguiu pensar em nenhuma palavra para descrevê-lo.

"Eu só te quero muito." disse ele em um tom hipnotizante.

Grace cerrou os dentes e disse: "Você não cumpriu sua promessa."

O homem recostou-se no amplo assento, ainda um pouco mais alto do que ela, e olhou para ela de maneira condescendente.

Seu belo rosto estava coberto de sombra e ele estreitou levemente os olhos, que continham íris negras como obsidiana e carregavam um olhar sedutor.

Grace ergueu a cabeça e olhou para ele. Porém, diante de um rosto tão bonito e sendo encarada por seus olhos escuros, ela não conseguiu dizer nada para protestar.

Ela foi cativada por seu charme. Ela reconheceu que estava sob seu feitiço.

Aquele rosto bonito era totalmente hipnotizante ao olhar.

Especialmente em uma noite tão tranquila, os arredores estavam tão silenciosos. Os dois estavam como aquelas pessoas que se encontram deliberadamente tarde da noite para safadezas.

"É você que é gostosa demais." A voz rouca de Heinz era como um violoncelo no céu noturno, ouvi-lo poderia quase fazer uma pessoa desmaiar.

Grace abaixou a cabeça e disse: "Eu também não sou comida."

Heinz sorriu com o canto da boca, feliz. "Você é mais deliciosa do que meu prato favorito. Meu estômago pode digerir qualquer comida, mas como uma pessoa exigente, eu não como tudo o que vejo."

"Quem sabe se você está dizendo a verdade." Grace franziu a testa e respondeu: "Homens falam muito bem e não são confiáveis."

Suas palavras o divertiram. "Você não foi magoada por Simon antes? Desde então você não pode mais confiar nos homens?"

"Não mencione aquele homem sem cara", Grace disse sem rodeios, "Isso estraga o clima."

Com isso, ela curvou os lábios e uma luz fraca brilhou em seus olhos. ela realmente não queria falar sobre Simon.

Quando Heinz viu sua expressão, os cantos de sua boca se curvaram para cima: "Não se importa o que aconteça, suas palavras me agradaram. Estou muito feliz."

Grace colocou a mão em seu ombro inadvertidamente. Ela se inclinou para frente e seu rosto estava perto do peito dele.

"Eu realmente quero ir para casa. Está tarde demais." Ela bocejou e se sentiu muito relaxada. Talvez fosse porque ela estava sob o poder dele. Ela sabia que ele não a machucaria, então ela podia relaxar completamente.

"Volta para casa?" Ele ergueu as sobrancelhas. "Eu nem comecei ainda."

"Você está cheio de mãos bobas." Ela reclamou, as mãos dele agora estavam em sua cintura e ele a segurava com um aperto mais forte.

"Minha mão sempre esteve aqui", disse ele categoricamente, com um toque de contenção em sua voz.

Grace estremeceu e ficou tão surpresa que ela imediatamente se endireitou. Ela ergueu a cabeça para ele e percebeu que seu entusiasmo aumentara lentamente enquanto ele se sentava aprumado.

"Heinz." Ela o chamou.

Ele estava examinando-a profundamente. Ele olhou para ela, que estava rangendo os dentes, e disse com uma voz macia: "Você fica tão bonita quando está nervosa."

"Você..." Ela ficou envergonhada. "Você está me elogiando?"

"Eu não consigo me conter." Ele olhou nos olhos dela sem piscar. O entusiasmo em seus olhos poderia transformar as pessoas em cinzas imediatamente.

"Mas está muito tarde." Ela olhou para ele e sussurrou: "Você me prometeu, era apenas um encontro. Você mentiu agora."

"O que eu disse naquela hora foi verdade, e o que eu disse agora também é verdade." Ele fixou seus olhos nela. "Tudo acontece espontaneamente."

"Isso é uma falácia." Ela disse.

"Mas é culpa de sua belezura!" Ele olhou para os olhos dela risonho e abaixou a cabeça novamente. Seu olhar estava ficando mais intenso, e ele queria ferozmente 'degustá-la'.

Meia hora depois.

Grace não tinha mais energia.

Quando Grace ergueu a cabeça para olhá-lo, seu coração estava quente e palpitante.

Heinz voltou a rodar na estrada e logo chegou ao Emerald Apartments.

Depois que o carro parou, ele saiu do carro e olhou dentro dele.

"Você quer que eu suba com você?" Ele perguntou novamente.

"Não." Ela imediatamente balançou a cabeça. "Minha irmã está lá."

E o Gary também estava lá.

"Mas eu ainda quero dormir com você", disse ele.

Grace ficou surpresa. Ela arrumou as roupas e vestiu o suéter. Quando ela olhou para ele novamente, ela estava um pouco agitada. "Sr. Jones, você quebrou sua promessa novamente."

Ele agarrou seu pulso e puxou-a para seus braços. Ele se aproximou de seu rostinho e disse palavra por palavra: "Diga isso de novo e não vou me conter".

Grace respirou fundo, colocou os braços em volta da cintura dele e disse com um sorriso: "Tudo bem, seja um bom menino, estou muito cansada. Você não pode terminar toda a sua comida, só quebrou o jejum, certo? Tenha cuidado para que sobre algum lanche para mais tarde."

"Se não houver comida, eu comerei você." Ele a segurou nos braços e abaixou a cabeça para olhar para ela, havia uma implicação em suas palavras, "Você é tão linda e tentadora, preciso de alguma outra comida para me satisfazer?"

Fora do carro, ela estava presa em seus braços, e ela estava segurando sua cintura. Se ele não a soltasse, ela não poderia partir.

A mão de Grace coçou sua cintura. Era muito firme e ela apenas o acariciou algumas vezes. "Solte-me, por favor, já está bem tarde."

"Se você continuar a me acariciar, ou eu vou te seguir até sua casa, ou você vai voltar para minha casa comigo." Ele brincou.

A mão de Grace congelou e ela imediatamente se conteve.

Ela queria sair.

Ele então a agarrou, o calor em sua palma foi transferido imediatamente para as costas de sua mão.

Ela endureceu e enterrou o rosto em seu corpo novamente. Ela sussurrou: "Eu estava errada. Não me 'puna' mais."