Erro que Inicia romance Capítulo 134

O pai de família dos Carter sentou-se no sofá com raiva e gritou com o mordomo: "Ele na verdade optou por acompanhar aquela criança que adotou em vez de seu próprio avô."

"Senhor." O mordomo temia que o velho mestre ficasse zangado, por isso aproximou-se rapidamente e serviu-lhe uma xícara de chá. "Acalme-se. Embora digam que a criança foi adotada, ele se parece cada vez mais com o patrão Heinz atualmente."

O velho senhor ficou pasmo e ergueu as sobrancelhas. Ele colocou a xícara de chá na mesinha e disse: "Ele se parece cada vez mais com Heinz a cada dia?"

"Sim." O mordomo disse: "Eu o vi antes e realmente acho que eles se parecem um pouco."

O velho revirou os olhos e havia um brilho neles. "Você acha que esse menino possa ser do Heinz?"

"Senhor, eu estava prestes a dizer isso." O mordomo rapidamente interveio: "Se aquele menino não fosse realmente seu filho, como poderia o patrão, um homem solteiro, aceotar uma criança? A criança está bem protegida. Ele contratou duas cozinheiras, várias professoras, uma ama de leite, e uma babá para ele. Ele tem, literalmente, uma equipe para cuidar de seu filho! Há mais professores na casa  dele do que no jardim de infância. "

"Hum." O velho franziu os lábios e disse: "Bem, isso é porque ele é rico, não é?"

"O senhor pode dizer isso, mas também está usando o dinheiro do jovem patrão. Do contrário, a maneira como você nos trata e seus recursos não seriam suficientes para nos contratar!" O mordomo correu o risco de ser repreendido e disse com propriedade.

Os olhos do velho se arregalaram e ele soltou um longo suspiro. "O que você disse?"

O mordomo ficou chocado e abaixou a cabeça apressadamente. Ele disse respeitosamente: "Nada, Senhor."

"Ah, por que você não se ousa a repetir?" O velho disse desagradavelmente: "Você é realmente um covarde."

O mordomo ficou sem chão. Ele estava apenas dizendo a verdade, mas o velho parecia infeliz com isso.

Se ele continuasse, seria muito estúpido da parte dele?

O velho pensou por um momento, estalou os lábios e disse: "Não tem sentido falar com ninguém aqui. Vocês todos são apenas covardes. É melhor ter uma boa conversa com meu neto. É verdade que ele me irrita, mas ainda assim é mais interessante do que falar com vocês."

O mordomo pensou consigo mesmo: "Ele muda muito de ideia. Como diabos ele quer que eu lhe responda?"

"Você disse que a criança se parece com Heinz. Talvez ele seja realmente filho de Heinz. Caso contrário, por que ele criaria a criança como sua durante todos esses anos?" O velho se perguntou.

"Exatamente." O mordomo assentiu com a cabeça.

"Busque o menino esta semana e peça-lhe para ficar comigo por dois dias. Talvez sejamos mesmo parentes de sangue." O velho disse.

O mordomo estava um pouco hesitante. "Temo que o jovem patrão fique infeliz com isso. Ele é muito protetor com a criança, como se ele fosse uma preciosidade."

"Então busque-o em segredo", disse o velho, por capricho, "preciso ver esse menino."

O mordomo acenou com a cabeça e disse: "Tá bom, vou arranjar."

Ele torceu para não ser espancado até a morte pelo jovem patrão.

Heinz dirigiu sozinho a esmo ao anoitecer. Ele ligou o som do carro e ouviu um pouco de música, mas não estava interessado nela de jeito nenhum.

Vinte minutos depois, ele chegou à casa.

Assim que ele entrou, o mordomo viu o carro de Heinz e imediatamente se aproximou dele. "Senhor, você já voltou."

Heinz acenou com a cabeça inexpressivamente. "Onde está o menino?"

"O mestre está lendo um livro." O mordomo respondeu.

Heinz franziu a testa e disse: "Por que ele está lendo todos os dias? Eu já disse a você que as crianças deveriam brincar mais? Ele não deveria ler mais tempo agora."

O mordomo disse: "O mestre disse que brincar é uma perda de tempo. Ele queria terminar os estudos no menor tempo possível."

Heinz franziu as sobrancelhas e disse com a voz séria: "Ele tem bons planos."

"O QI dele é alto e ele também é muito ativo. Só que ele é mais exigente para fazer amigos. Mas ouvi dizer que agora ele tem um amigo." Disse o mordomo.

"Sério?" Heinz ficou surpreso. "Ernest disse que não gosta das crianças do jardim de infância antes."

"Seu novo amigo é bem diferente de ele, também é uma criança inteligente." O mordomo relatou: "Seu nome é Gary Smith. Ouvi dizer que ele é filho de uma família de uma mãe solteira."

Quando ouviu seu nome, ele ficou chocado. Ele franziu a testa e perguntou: "Smith?"

"Sim." O mordomo concordou.

O mordomo foi imediatamente servir os pratos na mesa.

Heinz também foi lavar as mãos e trocar de roupa para jantar.

Logo, o pai e seu filho se sentaram e jantaram juntos.

"Ernest, você fez amigos no jardim de infância?" Heinz perguntou timidamente, na esperança de encontrar um assunto para se comunicar com seu filho de uma maneira amigável.

Ernest olhou para Heinz. Havia um brilho de sabedoria em seus olhos grandes.

Ele não falou, olhou primeiro na direção do mordomo.

De alguma forma, o mordomo imediatamente se sentiu culpado diante dos olhos do pequeno patrão.

Ele era muito inteligente. Com apenas um olhar, ele podia perceber tudo claramente.

Ernest olhou para o mordomo, mas não o expôs. Ele apenas disse: "Sim, pai, eu fiz um amigo."

"Parabéns." Heinz disse com amor: "Finalmente, você tem um amigo agora."

"O nome dele é Gary." Ernest disse: "Ele é muito chato, mas sinto afinidade por ele."

"Convide-o para jantar um dia", disse Heinz.

"Não há necessidade disso, pai." Ernest disse: "Gary não gosta de ser um convidado na casa dos amigos."

"Por que?" Ficou surpreso.

"Ele acha que é uma perda de tempo." Ernest respondeu.

Heinz ficou pasmo. "Então vocês dois são iguais?"

"Não." Ernest explicou seriamente. "Nós dois somos heróis que compartilham uma visão semelhante."

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