Na mente de Rubens, começou a surgir a imagem que ela descrevia.
"Ok, eu faço o que você quiser."
Ele concordou imediatamente.
Desde que estivesse com ela, não importava o que fizessem, tudo se tornaria divertido e significativo.
Lorena, vendo-o tão complacente, ficou muito feliz e, sem conseguir se segurar, se aproximou dele e o beijou, querendo recompensá-lo.
Ela amava esse Rubens indulgente e apaixonado.
Rubens, protegendo a barriga dela com uma mão, beijou-a intensamente.
E no meio dos beijos, o desejo se acendeu.
Ele a carregou nos braços de volta para o andar de cima.
Quando estava prestes a continuar, Lorena o interrompeu a tempo.
Com as orelhas um pouco vermelhas, ela sussurrou: “Embora possamos, melhor não exagerar.”
Embora ela também o desejasse, a barriga visivelmente saliente a lembrava dos riscos daquele período.
Rubens, já excitado, com a testa começando a suar, disse com voz rouca, "Hmm", guiando a mão dela até seu corpo, "aqui fora mesmo..."
Lorena, com o rosto corado, não recusou, nem queria recusar.
Esse consentimento durou até uma hora depois.
As bochechas de Lorena ardiam e a pele de suas pernas estava irritada pelo atrito...
Ela não sabia que Rubens tinha tantos truques, tão capazes de atormentar.
Especialmente agora que estava grávida, ficava facilmente exausta.
No final, foi Rubens quem a banhou e a carregou para fora do banheiro.
"Cansada?"
Rubens a colocou na cama, perguntando com carinho, enquanto a beijava longamente outra vez.
"Estou bem..."
Lorena, lembrando-se dos momentos anteriores, sentiu o rubor se espalhar novamente pelo rosto; mesmo cansada, não queria se afastar dele.
Na sala, o ambiente estava cheio de amor e ternura.
Ornella Passos e Osmar se davam bem também.
No entanto, após duas ocasiões em que passou vergonha por beber demais, Ornella Passos jurou nunca mais tocar em álcool.
Principalmente porque Osmar agora morava ao lado, bem perto dela, e quando bebia, não controlava seus atos.
Ela temia que uma nova ocasião fizesse com que ela perdesse a compostura, batendo à porta dele no meio da noite.
Agora, era apenas um beijo roubado, mas quem poderia dizer se na próxima vez não acabaria indo mais longe...
Claro, para garantir a segurança e evitar surpresas, ainda haveria um copiloto a bordo do helicóptero.
Quando Lorena ouviu Leandro falar, imediatamente disse: "Eu quero que o Osmar tenha uma! Ele e a Ornella juntos, a Ornella tinha dito antes, queria ver como ele é pilotando!"
Ela não hesitou em entregar os dois.
Ornella Passos olhou para ela chocada, como se não esperasse que sua grande amiga fizesse algo assim.
Embora realmente quisesse isso no fundo, na prática, ela não tinha coragem de compartilhar um helicóptero com Osmar...
Ao ouvir isso, Osmar olhou curiosamente para Ornella Passos, perguntando com voz suave: "É mesmo?"
"Eu..."
Ornella Passos ficou sem palavras, mas negar isso agora parecia um pouco impossível...
Afinal, era Osmar.
A chance de vê-lo pilotando era rara demais.
Ela realmente poderia rejeitar sem remorsos?
Sem esperar por Ornella Passos decidir, as pessoas ao redor já começaram a dar uma força.
Leandro disse: "Nesse caso, vamos arranjar um só para vocês dois, e quanto ao meu irmão, ele pode ir em um só com a minha cunhada."
Leandro não perdeu a chance de elogiar: "Cunhada, fique tranquila, meu irmão pilota muito bem, até melhor do que eu que estou sempre por aí voando."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...