Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 911

Ornella Passos caiu em seus braços, ainda atordoada.

Ela levantou a cabeça, seus belos olhos fixos na pessoa à sua frente.

Ela já estava um tanto embriagada, e naquele momento, pensou estar em um sonho.

O homem dos seus sonhos, como sempre, era incrivelmente atraente e distinto.

"Osmar..."

Ela estendeu a mão, tocando levemente seu rosto.

Era quente, tinha temperatura.

E ele até franzia ligeiramente a sobrancelha.

Esse Osmar parecia mais real do que nunca!

Esse sonho... era surreal demais.

Ornella Passos sorriu.

No sonho, ao ver a pessoa que gostava, ela não reprimiu seus verdadeiros sentimentos, seus olhos se encheram de admiração por Osmar.

Osmar, pensando que ela tinha sóbrio, olhou-a preocupado, perguntando baixinho: "Você está bem?"

"Eu... estou bem, só... quero..."

"Quer o quê?" Osmar perguntou, confuso.

"Quero... ah... você!"

Ornella Passos disse, reunindo coragem.

"Hm?"

Osmar não entendeu, inclinando levemente o rosto.

Ornella Passos, vendo o belo rosto dele tão perto, impulsionada pela audácia, disse: "Quero te beijar!"

Dito isso, ela levantou a mão, enrolou-a em torno do pescoço de Osmar e aproximou-se para beijá-lo!

No mundo real, eles nunca tiveram a chance.

No sonho, ela decidiu se permitir um pouco mais, não deveria ter problema, certo?

Osmar não esperava que Ornella Passos, mesmo embriagada, fizesse algo assim, ficando momentaneamente atordoado.

Ornella Passos ficou atordoada, não entendendo por que Osmar de repente começou a cooperar com ela.

Naquele momento de hesitação, o homem à sua frente tomou tudo que podia, beijando-a ainda mais ferozmente.

O sabor levemente metálico do sangue de seus lábios feridos misturava-se com a respiração ofegante de ambos, criando uma sensação indescritivelmente estimulante.

Ornella Passos sentiu dificuldade em respirar, mas Osmar não a soltava, e ela também não queria se soltar.

Eles continuaram nessa luta de vontades, nenhum querendo ceder.

O beijo durou mais do que poderiam contar, até que Ornella Passos, tonta, adormeceu.

Seu corpo macio caiu em seus braços, e Osmar finalmente voltou a si.

A sensação em seus lábios permanecia.

A cena que acabara de acontecer era definitivamente fora de controle.

Sob circunstâncias normais, ele não teria permitido isso.

Mas ao mesmo tempo, ele teve que admitir.

Foi a primeira vez que experimentou algo assim, e foi... maravilhoso.

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