"Espera aí!"
Antes dela fechar a porta, Osmar a chamou: "Não esqueça, hoje à noite vou te levar para jantar, lembre-se de voltar mais cedo."
"Beleza, beleza!"
Ornella Passos acenou com a cabeça de maneira desordenada e correu para o elevador.
Pouco depois de ela sair, Regis também chegou para levar Osmar para a empresa.
No entanto, ao entrar no carro, Osmar instruiu: "Não vamos para o Grupo Nobre, primeiro vamos dar uma passada no Grupo Damásio."
"Ah?!"
Regis ficou surpreso. "Presidente, por que estamos indo ao Grupo Damásio?"
Com um sorriso nos lábios e observando a paisagem fora do carro, Osmar disse: "Vamos lá para negociar. Rubens não voltou?"
Ao ouvir isso, Regis lembrou-se do episódio da noite anterior, quando o Sr. Damásio mandou rebocar o carro discretamente.
Ele imediatamente se calou.
Além disso, a notícia do retorno do Sr. Damásio à Cidade Azul era algo que, mesmo que ele não tivesse relatado, seu chefe saberia.
Na região de Cidade Florescer, havia muitos informantes da família.
Antes do presidente voltar a assumir o controle da empresa, o Grupo Nobre estava sob os cuidados do presidente, então era normal ele saber das notícias de Cidade Azul.
Assim, Regis imediatamente dirigiu, levando Osmar até o Grupo Damásio.
No entanto, ao chegarem, encontraram Rubens discutindo com a equipe de planejamento sobre a cerimônia de pedido de casamento.
Quando Rubens viu Osmar, não pareceu surpreso.
Ele até cumprimentou: "Osmar, o que te traz por aqui? Por favor, sente-se. Se tiver algo, podemos conversar depois que eu terminar aqui."
Ele também apresentou os materiais que a equipe de planejamento havia trazido até Osmar, convidando-o: "Se não estiver ocupado, que tal dar uma olhada nessas propostas?"
Osmar lançou um olhar rápido ao conteúdo das 'propostas', que estavam relacionadas ao pedido de casamento, e não recusou.
Afinal, isso dizia respeito à felicidade de sua querida irmã; como irmão, naturalmente, ele estava interessado.
Se encontrasse algo que Rubens tivesse feito de maneira negligente, ele ainda poderia intervir para impedir que sua irmã se casasse com ele...
Rubens, por sua vez, estava ainda mais atento, comparando e reavaliando as propostas repetidamente com grande seriedade.
Osmar também percebeu o empenho de Rubens.
Depois de revisar as propostas, não encontrou nada que pudesse criticar.
Rubens havia sido meticuloso, tornando até mesmo o pedido de casamento uma ocasião particularmente grandiosa.
Alguém desavisado poderia pensar que era um casamento!
Osmar ficou satisfeito e escolheu duas propostas que achou que mais agradariam Lore, colocando-as na frente de Rubens. "Acho que ambas são ótimas, mas essas duas parecem mais com o gosto da Lore."
Rubens olhou para elas e, com um sorriso, disse: "Você tem um bom olho, Osmar, essas também são as minhas preferidas. Então está decidido!"
Ele comunicou-se novamente com a equipe de planejamento para fazer alguns ajustes nas duas propostas escolhidas.
Osmar manteve-se sereno e disse: "Isso é uma cooperação onde ambos ganham, quem disse que você está me ajudando? Eu só estou te dando essa oportunidade porque você está prestes a se tornar meu cunhado.
Outras pessoas fariam qualquer coisa por essa chance! Então, é só me dizer, vai assinar ou não?"
Rubens trocou um olhar profundo com Osmar.
Para ser honesto, ele realmente deveria assinar aquele contrato.
Afinal, não se podia desagradar o futuro cunhado.
Mas havia algo que ele precisava confirmar primeiro.
Rubens perguntou: "Antes de mais nada, me deixe fazer uma pergunta. Você está morando na casa que a Sra. Passos arranjou para você, certo? Isso é porque você tem a intenção de se aproximar e desenvolver um relacionamento com ela, não é?"
Osmar franziu a testa ao ouvir essa pergunta inesperada, "Por que você está perguntando isso?"
Rubens, reclinando-se no sofá com uma expressão tranquila, disse: "Não é nada demais, Lore está preocupada com isso. Estou perguntando só para tranquilizá-la, é só responder sim ou não."
Osmar, com os olhos levemente cerrados, respondeu com outra pergunta: "E se eu disser que não, você vai decidir não assinar?"
Rubens assentiu, "Sim, de fato não planejo assinar... Mas, eu acho que você vai dizer que sim!"
"Então por que perguntar? Vamos, assine logo!"
Ele não respondeu diretamente, mas sua atitude já dizia tudo.
A resposta estava implícita.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...