Aquela frase despertou a curiosidade de Lorena.
Ela olhou para cima, confusa, e perguntou: "Que presente?"
Quando ele teve tempo de preparar um presente para ela?
Enquanto pensava nisso, ela viu Rubens tirar do bolso do casaco um fio vermelho.
"É isso!"
Uma ponta do fio vermelho estava amarrada no dedo anelar de Lorena, e a outra ponta, firmemente presa à sua própria mão, enquanto ele dizia com uma voz séria e calorosa: "Ir à igrejinha do amor sem isso, não pode!"
Era o fio do destino que a igrejinha lhes dava!
Lorena não pôde evitar um sorriso.
Ela nunca tinha visto um Rubens tão supersticioso.
Mas, ainda assim, a sensação não era ruim; mesmo com a superstição, mesmo um pouco infantil, ela ainda podia ver o quanto ele a valorizava.
O fio vermelho ficou amarrado até eles voltarem para casa, quando Lorena finalmente o removeu.
Depois de removido, o fio voltou para as mãos de Rubens, que o guardou com cuidado.
Lorena observou essa cena com um coração cheio de doçura.
Olhando para o relógio, já eram quase dez da noite.
"Ole e Sofi, eles ainda não voltaram?"
Ela olhou ao redor da casa, mas não viu os pequenos. "Liga para o Leandro e pergunta."
"Certo."
Rubens acenou com a cabeça, obedientemente pegou o celular e se afastou para contatar Leandro.
Logo que perguntou sobre os pequenos, Leandro do outro lado da linha disse: "Hoje à noite, os bebês não vão voltar. Eu e meus amigos organizamos uma rodada de brainstorming para o seu grande plano de pedido de casamento, e os pequenos são meus conselheiros.
Mano, você e a cunhada não precisam se preocupar, eu garanto que vou cuidar muito bem deles!"
Rubens arqueou as sobrancelhas.
No dia seguinte, Lorena acordou bem cedo.
Ela se lembrou de que a mãe de Ornella faria uma cirurgia naquela manhã.
Ela queria ir ao hospital ficar com Ornella Passos.
Depois que Rubens soube, ele não a impediu e, a caminho da empresa, deixou Lorena no hospital.
Quando Lorena chegou ao quarto, viu Ornella Passos, seu irmão Luiz Passos e um jovem homem.
O homem se parecia com Ole, com traços bem definidos e muito bonito.
Ela ouviu tia Ana chamá-lo de "Gustavo".
E, além disso, a maneira como ela tratava o rapaz também parecia muito boa.
"Você é muito atenciosa por ter vindo me visitar, deve ter atrasado bastante o trabalho, né?"
Gustavo Melo tinha um olhar um pouco severo, mas quando olhava para tia Ana, seus olhos se suavizavam.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...