Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 642

Quem ele está chamando de querida?

Esse apelido parece íntimo demais!

Ele nunca a chamou assim!

Rubens perguntou a Lorena, com um tom grave, "Esse seu colega de faculdade, é homem?"

"Sim."

Lorena assentiu, olhando para Rubens com estranheza, e disse: "Isso não é óbvio?"

A testa de Rubens se enrugou ainda mais.

Kalil, que estava ao lado, nem se atreveu a dizer uma palavra.

Pois é, o rival do senhor pelos corações em Cidade Florescer já era demais, e agora até no exterior tem!!!

Lorena não percebeu o desconforto de Rubens, e rapidamente marcou um horário.

Depois de confirmar, disse a Rubens: "Eu combinei com ele, vou encontrá-lo às oito."

O olhar de Rubens se aprofundou, e ele prontamente interveio, "Então eu te levo até lá."

Ao ouvir isso, Lorena ficou um pouco surpresa, e sem pensar, recusou, dizendo: "Não precisa... Eu posso ir sozinha!"

Sua recusa foi óbvia demais, o olhar de Rubens ficou mais pesado, claramente mais descontente.

Não será que ela realmente tem algum tipo de relação secreta com essa pessoa?

Rubens sentiu um forte senso de crise.

Ele perguntou seriamente: "Por que, seu amigo não pode me encontrar?"

Vendo-o tão preocupado, a expressão de Lorena mostrou um pouco de estranheza.

Ela olhou para Rubens e pensou: isso... realmente não é conveniente para você ver.

Quando Lorena não respondeu, ele estreitou os olhos e deu um passo em sua direção.

Quase tocando o corpo dela.

"O que você está fazendo?!"

Lorena recuou instintivamente.

Mas não esperava que houvesse um sofá atrás dela, tropeçou e perdeu o equilíbrio, caindo para trás.

Lorena soltou um grito de surpresa.

Rubens foi rápido, estendeu a mão para segurá-la, trazendo-a para seus braços, sem intenção de soltá-la.

Sua voz profunda soou ao ouvido de Lorena, "Lorena, por que você não fala? Você e esse amigo, têm algum outro tipo de relação?"

Lorena, ao ouvir essa pergunta, nem pensou muito e apenas assentiu, "Realmente temos uma relação diferente..."

Ela admitiu.

A expressão de Rubens ficou ainda pior.

Seu olhar se aprofundou, querendo questionar algo.

Mas então pensou, naquele tempo em que Lorena estava estudando aqui, eles já estavam divorciados, parece que ele não tinha muito direito de questioná-la.

Mas as coisas são diferentes agora.

Ele estava tentando conquistá-la, como poderia permitir que alguém cobiçasse a pessoa que ele deseja?

Ele estava curioso para ver o que a pessoa tinha de tão especial, que Lorena o impedia de encontrar com ela...

Naquela manhã, às oito horas, Lorena forneceu a Rubens o endereço do instituto de pesquisa.

Então, eles partiram imediatamente.

O instituto ficava um pouco distante do hospital, mais ou menos uma hora de carro.

Quando estavam quase chegando, Lorena e Rubens conversaram, "Quando chegarmos, melhor você não descer do carro, vou entrar sozinha."

Rubens respondeu calmamente, "Tá."

Mas no fundo, ele sentia uma sombra de desconforto crescendo.

Kalil, que dirigia, tremia, sentindo como se o ar estivesse carregado...

Logo, o carro finalmente chegou ao instituto.

Assim que Lorena desceu, viu uma figura esguia parada na entrada do instituto.

A pessoa usava um jaleco branco e tinha longos cabelos jogados para trás dos ombros. Seu rosto era de uma beleza exótica e atraente, com um nariz proeminente e olhos levemente cinzentos, incrivelmente bonito e delicado, com uma suavidade quase feminina...

Lorena, ao vê-lo, estava prestes a dizer para Rubens ir embora.

Mas antes que pudesse falar, Valentino já tinha corrido até ela e a abraçado forte, "Minha querida, quanto tempo!"

Seu abraço era tão apertado que Lorena quase não conseguia respirar!

No entanto, ao ver Valentino, ela também ficou feliz, "Quanto tempo! Valentino..."

Rubens, dentro do carro, ouviu como ela chamava o outro, e seu rosto escureceu como se fosse o fundo de uma panela queimada.

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