Rubens concordou distraidamente com a cabeça, mas de fato não comprou nada.
Poucos minutos depois, as duas crianças terminaram de comer, mas com as mãos pegajosas de sorvete derretido, correram para lavá-las em um lugar próximo.
Nas mãos de Lorena, apenas um pouco de sorvete restava.
Rubens, de repente, se aproximou, fixando o olhar nela e perguntou: "Está gostoso?"
Lorena deu mais uma colherada, acenando com a cabeça, disse: "Não é ruim."
"É mesmo? Então, deixe-me provar..."
Ao terminar a frase, ele baixou a cabeça, capturando os lábios frios de Lorena com os seus.
Rubens não demorou muito, apenas deu um beijo leve.
No entanto, Lorena sentiu claramente que a língua dele delicadamente contornou seus lábios.
Ela ficou paralisada, "Você..."
Rubens, observando sua expressão atônita, sorriu satisfeito, "Hmm, o gosto é realmente bom, bem doce."
Ele então se virou novamente, como se nada tivesse acontecido.
Mas Lorena sentia suas orelhas esquentando novamente.
O doce sabor do sorvete parecia ter se infiltrado em seu coração...
Satisfeitos com o sorvete, as crianças estavam descansadas e prontas para continuar se divertindo.
Ao entardecer, já exaustos, eles realmente sentiram o cansaço da jornada.
Sofi mal conseguia andar e imediatamente fez beicinho, pedindo para o papai a carregar.
Rubens, indulgente como sempre, a pegou no colo.
Vendo isso, Lorena perguntou a Ole: "Ole, você também está cansado? Quer que a mamãe te carregue?"
Ole balançou a cabeça, com sua voz infantil disse: "Não precisa, sou um homem forte, posso andar sozinho. Mamãe também brincou muito conosco, deve estar cansada, né?"
Lorena se derreteu com a preocupação do filho.
"Estou bem." Ela olhou para o relógio e sugeriu: "Já está quase na hora do jantar, que tal comermos fora esta noite?"
Rubens, claro, concordou.
"Tudo bem, então!" Henrique não insistiu mais.
Após o jantar, Kalil foi buscar o carro, enquanto Lorena e Rubens esperavam na entrada do restaurante.
Sofi e Ole se distraíram com a decoração na entrada do restaurante, e Rubens aproveitou o momento para apertar a mão de Lorena discretamente, perguntando baixinho: "Ole e Sofi disseram que vão sentir minha falta, e você, vai sentir?"
Lorena hesitou, depois respondeu friamente: "Imagina, por que sentiria sua falta? O instituto de pesquisa está cheio de trabalho, não tenho tempo livre."
Rubens soltou um "Oh" desapontado e perguntou novamente: "E sobre as noites depois do trabalho?"
"Claro que não!"
Ouvindo essa resposta, Rubens suspirou, com a voz um pouco abatida, "É mesmo? Mas eu vou sentir muito a sua falta."
Era especialmente nas noites silenciosas, quando voltava para o quarto, que eu pensava como seria bom se você estivesse ao meu lado.
Imaginava que, se pudesse te abraçar enquanto durmo, seria tão bom, e também pensava...
Lorena ficava cada vez mais convencida de que a conversa estava tomando um rumo indecente, e imediatamente o interrompeu: "Cala a boca! O que você está fazendo acordado a essa hora da noite, pensando em bobagens?"
Rubens deu uma risada leve e disse: "Não são bobagens, estou pensando em você!"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...