Ornella Passos embarcou no carro de Joel Soeiro.
Depois de afivelarem os cintos, os irmãos aceleraram simultaneamente, e os dois carros rugiram enquanto partiam.
Nesse momento, do outro lado, estava Liana.
O semblante de Suzana ainda era de descontentamento, enquanto ela reclamava, "O que essa Lorena tem de tão especial, se dizendo a 'primeira-dama', sendo que ela nem sequer é uma Almeida!"
Aninha concordou, dizendo: "Realmente, o título de 'primeira-dama' sempre foi de Vanda. O que Lorena pensa que é?"
Enquanto falava, Aninha olhava para Liana, defendendo-a, "Vanda, Lorena, com o apoio da família dela, já subiu à sua cabeça. Agora, até as pessoas ao redor dela podem te insultar assim, veja bem, será que nós não deveríamos..."
Ela não terminou a frase, Liana a encarou com um olhar afiado e uma voz ameaçadora, "O que você quer dizer?"
Aninha encolheu-se com a expressão dela.
Mas percebeu que Liana não estava irritada com suas palavras, então continuou.
"Numa pista de corrida, além da diversão e do entusiasmo, os perigos são inevitáveis. Lorena adora uma emoção... Se por acaso acontecer alguma coisa, acidentes são imprevisíveis, certo?"
Liana absorveu a sugestão.
Ela estreitou os olhos, observando a direção em que Lorena e os outros tinham partido.
Ela realmente estava insatisfeita com essa prima.
Se possível, ela até desejaria que essa pessoa nunca tivesse voltado para a Família Nobre...
Fazer com que ela desaparecesse não seria uma má ideia.
No entanto, havia coisas que ela não poderia fazer.
Liana fingiu suspirar, dizendo: "Não tem jeito, por mais arrogante que seja, ela ainda é minha prima. Como eu poderia realmente tomar isso tão a peito...
Mas, se não me engano, Bruno Costeira não estava na pista? Ele deve estar na metade do caminho da montanha agora, certo?"
Aninha, inicialmente, pensou que Liana estava recusando a ideia.
Ao acelerar ao máximo, os dois demonstravam suas habilidades superiores, derrapando nas curvas e fazendo drift, em uma perseguição de vida ou morte...
Lorena, sentada no banco do passageiro, sentiu uma emoção que nunca havia experimentado antes.
Ela segurava firmemente o cinto de segurança, sentindo a força G em momentos aleatórios, como se seu corpo flutuasse e então caísse.
Esse controle inesperado sobre seu corpo fazia seu sangue ferver...
Não havia como negar, era realmente uma forma de aliviar o estresse.
Quando Marta a levou para correr pela primeira vez, ela pensou que ficaria assustada.
Mas, de fato, não estava.
Pelo contrário, ela descobriu que amava essa sensação!
Cerca de vinte minutos após Lorena e os outros subirem a montanha, o carro de Rubens também chegou à pista de corrida.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...