Embora não fosse a primeira vez que a abraçava, aquela vez era incrivelmente diferente das anteriores.
Rubens até a pesou um pouco.
Sofi logo disse: "Eu com certeza sou mais leve que o Ole!"
"Hum." Rubens acenou com a cabeça e concordou: "É, você é um pouco mais leve."
Ole observava ao lado, feliz da vida com a interação entre seu pai e sua irmã, sem sentir nenhum ciúme.
Porque eles finalmente se reconheceram!
E mais, a mamãe não estava impedindo o papai de reconhecer a irmã, o que significava... que havia mais esperança de eles se reunirem como uma família, não é?
Ao pensar nisso, o coração do pequeno se enchia de emoção.
Lorena observava essa cena com sentimentos misturados.
Embora fosse um momento cheio de ternura e amor, o relacionamento dela com Rubens se tornava cada vez mais difícil de romper.
Quando a família descobrisse, ela nem sabia como enfrentaria a situação.
Só de pensar, Lorena sentia uma dor de cabeça!
Como tinha acabado de reconhecer sua filha, Rubens queria passar mais tempo com ela e, à noite, fez questão de tirar um tempo para brincar com as crianças.
Eles jogavam o jogo que Henrique havia comprado para os pequenos na última vez.
Três pessoas, cada uma com um controle, guiando personagens por aventuras e desafios.
Rubens, que sempre havia se dedicado aos estudos e ao trabalho, raramente tinha momentos de lazer e diversão com jogos. No começo, cometia erros frequentemente.
Várias vezes, Ole e Sofi já haviam levado seus personagens até o final, mas então, um deslize do pai e todos tinham que começar de novo.
"Ai, papai, como você pode ser tão desajeitado!"
Sofi estava ficando um pouco cansada e disse ao pai: "Olha como eu faço! Vou te ensinar pela última vez! Se você falhar de novo, vamos parar de jogar!"
"Ok, vamos lá!"
"Mesmo que exista alguém assim, como essa pessoa saberia o endereço do Lorena no Grupo Nobre, e como saberia do endereço da creche e montar uma emboscada lá?
Lorena nunca divulgou que tinha filhos, muito menos o nome da creche... Tudo isso é muito detalhado, não consigo acreditar que Glauca não tenha interferido ou dado instruções!"
Kalil achou que fazia sentido e perguntou: "Então... continuamos investigando?"
Rubens olhou para ele de lado, "É claro que sim! Inclusive as pessoas ao redor de Glauca! Investigamos todos!"
Ele não acreditava na inocência de Glauca nesse caso.
"Certo."
Kalil acenou em concordância e continuou com outro assunto, "Senhor, sobre aquele caso dos empregados da Família Portela que você me pediu para investigar, temos novidades!
Agora, eles estão trabalhando para uma família rica na Cidade S. Pelo que foi investigado, parece que Beatriz foi quem arranjou esse emprego para eles.
Parece que o incidente de Sra. Lorena empurrando Glauca na água realmente tem algo por trás!"
Rubens, com um olhar gélido, ordenou imediatamente, "Encontre uma maneira de trazê-los aqui o mais rápido possível!"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...