Após a confusão, os outros seguranças finalmente conseguiram atravessar a multidão e chegar até o local.
Diderot entregou o homem para os seguranças e, virando-se para Lorena, perguntou: "Sra. Lorena, a senhora está bem?"
Assim que terminou de perguntar, sua expressão mudou completamente.
O braço de Lorena estava coberto de sangue, um vermelho vívido que chocava à primeira vista.
E havia também Remo.
Remo estava mais perto da janela do carro e seus ferimentos eram ainda mais graves!
O rosto de Lorena pálido, mas com uma calma imposta, ordenou: "Organize alguém para cuidar disso aqui, e nos leve de volta para o instituto. As crianças, mande alguém buscá-las separadamente."
"Claro!"
Diderot imediatamente concordou, ajudando Remo a entrar no carro.
Ele então instruiu dois outros seguranças a ficarem para trás para buscar Ole e Sofi, enquanto ele próprio ajudava Lorena a entrar em outro carro.
A multidão ao redor rapidamente se dispersou.
O portão da escolinha ficou deserto, e os carros partiram com um ronco, deixando o local.
Assim que eles saíram, Ole e Sofi correram para fora rapidamente.
Quando o incidente aconteceu, eles estavam prestes a sair, mas a professora, vendo a confusão lá fora, impediu que todos saíssem.
Ole, através das grades, viu o carro da mamãe e também viu o braço dela todo ensanguentado.
Os dois pequenos quase entraram em pânico, vendo a mamãe ser levada para outro carro, preocupados ao extremo.
Quando finalmente a situação se acalmou lá fora e eles puderam sair, Ole rapidamente disse ao segurança: "Rápido, leve-nos até a mamãe!"
"Certo."
O segurança assentiu e logo levou os dois pequenos para o instituto.
No caminho, Ole ligou para o papai, com uma voz um tanto quanto desesperada, perguntou: "Papai, onde você está?"
Rubens respondeu: "Estou a caminho de volta. A mamãe buscou vocês?"
Ele puxou Sofi e correu até ele.
Rubens acenou com a cabeça, tranquilizando-os: "Não tenham medo, papai está aqui, vamos entrar."
Os pequenos assentiram e, vendo o pai caminhar decididamente para dentro, seguiram atrás dele com passos apressados...
Quando chegaram à enfermaria, viram Yara de luvas, usando uma pinça para remover os cacos de vidro do braço de Lorena.
As mãos antes delicadas e brilhantes de Lorena agora estavam manchadas de sangue.
E os cortes, profundos o suficiente para que o sangue fluísse livremente, manchando sua roupa de sangue, fazendo parecer que a situação era extremamente grave.
Rubens teve um momento de falta de ar, e Ole ficou estupefato.
Sofi, que estava preocupada durante todo o caminho, ao ver tanto sangue, não conseguiu segurar as lágrimas.
Correndo até lá, ela chorou e chamou: "Mamãe!"
Ao ouvir a voz doce de sua filha, Lorena se virou, surpresa, e viu Sofi.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...