Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 456

Antes de entrar, ela ouviu um barulho estranho vindo da varanda e ficou intrigada.

Será que Dona Zara não fechou direito a porta da varanda hoje?

Lorena caminhou em direção à varanda e, ao se aproximar, viu de repente uma silhueta aparecer, levando um susto.

Lorena gritou no ato, mas a pessoa rapidamente tapou sua boca.

"Shh, fica quieta!"

Lorena olhou para a pessoa à sua frente, ainda incrédula.

"Rubens! O que você está fazendo aqui essa hora da noite?"

Nem para avisar antes, quase me matou de susto!

Rubens, observando sua expressão assustada, sorriu de canto e disse: "Queria ver como as crianças estavam, mas acabei voltando tarde e eles já devem estar dormindo. Então decidi vir direto te ver."

Lorena: "…"

Depois de ficar sem palavras por um momento, ela não pôde deixar de reclamar: "Mas isso aqui é o segundo andar, como você subiu? Você…"

Ela já imaginava como ele tinha chegado, e murmurou, "Que loucura, subir pela janela do meu quarto à noite? E, além do mais, não temos um segurança lá embaixo?"

Rubens respondeu, despreocupado: "Só o Diderot que é mais difícil de lidar, Kalil dá conta."

Lorena: "Eu deveria te elogiar por isso?"

Subir pela janela dela e ainda achar isso normal!

Rubens, sem vergonha, respondeu com naturalidade: "Não precisa!"

Lorena estava prestes a ser vencida pela falta de vergonha dele e mandou ele embora, "Se não tem mais nada, melhor ir embora antes que meu irmão descubra e você acabe apanhando de novo."

Rubens assentiu, dizendo: "Tudo bem, já estou de saída. Mas, mesmo que ele descubra, não importa. No máximo, é só apanhar mais uma vez! Afinal, ainda teremos que nos encontrar no futuro."

Lorena o encarou, confusa, "Por que você teria que encontrar meu irmão?"

Rubens baixou o olhar para ela, com um brilho enigmático nos olhos, "O que você acha?"

Lembrou-se da noite anterior... quando quase perderam o controle.

O cheiro desse homem era perigoso demais para ela, precisava se afastar rápido!

Mas Rubens não lhe deu a chance.

Ele a alcançou em dois passos, segurando sua mão e impedindo que fechasse a porta!

Lorena, visivelmente irritada, o advertiu, "Rubens... não comece, senão, senão eu vou gritar!"

Rubens, despreocupado, disse: "Grite, vai ser bom seu irmão vir aqui e ver como nós estamos, sozinhos, nesse quarto, à noite!"

Mesmo que nada tenha acontecido, a maneira como ele disse fazia parecer que algo já havia acontecido!

Lorena, envergonhada, o xingou: "Você não tem vergonha não?!"

Rubens sorriu, confiante, "Se eu tivesse vergonha, não conseguiria o que quero…"

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