Antes de entrar, ela ouviu um barulho estranho vindo da varanda e ficou intrigada.
Será que Dona Zara não fechou direito a porta da varanda hoje?
Lorena caminhou em direção à varanda e, ao se aproximar, viu de repente uma silhueta aparecer, levando um susto.
Lorena gritou no ato, mas a pessoa rapidamente tapou sua boca.
"Shh, fica quieta!"
Lorena olhou para a pessoa à sua frente, ainda incrédula.
"Rubens! O que você está fazendo aqui essa hora da noite?"
Nem para avisar antes, quase me matou de susto!
Rubens, observando sua expressão assustada, sorriu de canto e disse: "Queria ver como as crianças estavam, mas acabei voltando tarde e eles já devem estar dormindo. Então decidi vir direto te ver."
Lorena: "…"
Depois de ficar sem palavras por um momento, ela não pôde deixar de reclamar: "Mas isso aqui é o segundo andar, como você subiu? Você…"
Ela já imaginava como ele tinha chegado, e murmurou, "Que loucura, subir pela janela do meu quarto à noite? E, além do mais, não temos um segurança lá embaixo?"
Rubens respondeu, despreocupado: "Só o Diderot que é mais difícil de lidar, Kalil dá conta."
Lorena: "Eu deveria te elogiar por isso?"
Subir pela janela dela e ainda achar isso normal!
Rubens, sem vergonha, respondeu com naturalidade: "Não precisa!"
Lorena estava prestes a ser vencida pela falta de vergonha dele e mandou ele embora, "Se não tem mais nada, melhor ir embora antes que meu irmão descubra e você acabe apanhando de novo."
Rubens assentiu, dizendo: "Tudo bem, já estou de saída. Mas, mesmo que ele descubra, não importa. No máximo, é só apanhar mais uma vez! Afinal, ainda teremos que nos encontrar no futuro."
Lorena o encarou, confusa, "Por que você teria que encontrar meu irmão?"
Rubens baixou o olhar para ela, com um brilho enigmático nos olhos, "O que você acha?"
Lembrou-se da noite anterior... quando quase perderam o controle.
O cheiro desse homem era perigoso demais para ela, precisava se afastar rápido!
Mas Rubens não lhe deu a chance.
Ele a alcançou em dois passos, segurando sua mão e impedindo que fechasse a porta!
Lorena, visivelmente irritada, o advertiu, "Rubens... não comece, senão, senão eu vou gritar!"
Rubens, despreocupado, disse: "Grite, vai ser bom seu irmão vir aqui e ver como nós estamos, sozinhos, nesse quarto, à noite!"
Mesmo que nada tenha acontecido, a maneira como ele disse fazia parecer que algo já havia acontecido!
Lorena, envergonhada, o xingou: "Você não tem vergonha não?!"
Rubens sorriu, confiante, "Se eu tivesse vergonha, não conseguiria o que quero…"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...