Na noite passada, depois de relaxar em uma sessão de hidromassagem, aquele sentimento de tontura e fraqueza envolveu-me novamente.
"Rubens, cala a boca!"
Ela tentou instintivamente empurrar a pessoa à sua frente.
Mas não tinha forças, e o homem em sua frente não se movia.
Naquele momento, Rubens tinha apenas um pensamento.
Queria deixar sua marca naquela pele branca e macia à sua frente.
Assim, ninguém mais poderia cobiçá-la!
Era também uma declaração de que aquela mulher era dele!
Os outros não poderiam tocá-la, apenas ele!
Lorena nem imaginava o que se passava na mente do homem.
Ela estava realmente furiosa.
Esse canalha sempre a surpreendia com ataques, tirando vantagem dela.
E agora estava se tornando cada vez mais ousado!
O pior era que suas sensibilidades eram facilmente provocadas.
Ela tentou se conter, mas soltou um gemido abafado.
Até o tom da sua voz tinha um quê de provocação...
Rubens sentiu seu sangue ferver ao ouvir.
Quando ele levantou a cabeça, seus olhos estavam cheios de desejo não disfarçado.
Lorena ficou aterrorizada.
Na noite anterior, naquele pequeno armazém, o homem não pôde fazer nada, mas agora...
Ela parecia estar em perigo.
Imediatamente, ela tentou recuar, mas sua voz não tinha muita força ao advertir: "Rubens... não se atreva, as crianças estão lá fora!"
Rubens sorriu e disse: "E daí se estão lá fora? Se a porta estiver fechada, eles não ouvirão."
"Não, não pode ser!"
Lorena entrou em pânico.
Ela claramente não concordava.
Rubens, repreendido, não se irritou, mas calmamente concordou com um "Hum!"
Lorena nunca tinha visto alguém tão descarado, e ficou furiosa.
Ela queria revidar, mas a dor aguda em sua cintura a fez gritar novamente.
"Isso dói! Você não pode ser mais gentil?"
Rubens, com ela se contorcendo assim, perdeu todo pensamento inapropriado.
Ele suspirou resignado: "Tá bom, tá bom, a culpa é minha. Não se mexa, vou pegar um remédio para você, talvez assim doa menos."
Lá fora,
Leandro estava levando as crianças para o café da manhã.
Mas assim que estava prestes a chamar, parou abruptamente.
Ele realmente não esperava ouvir uma conversa tão intensa logo de manhã!
Seu irmão e sua cunhada, logo cedo, já estavam nessa intensidade?
E o tom de voz do seu irmão, soava quase como se estivesse acalmando alguém!
Leandro, percebendo a situação, decidiu não interromper e rapidamente levou as crianças embora.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...