Lá fora.
Rubens e Ole já tinham saído do banho faz tempo.
Pai e filho estavam na sauna, aguardando Lorena e Sofi.
Ao lado, Kalil e Leandro também acompanhavam.
Ole, impaciente, murmurava: "Mãe, por que está demorando tanto..."
Rubens também achou estranho e estava prestes a pedir para um dos funcionários verificar quando Sofi irrompeu, dizendo apressadamente: "Não está nada bem... Mãe... A Lore parece que está passando mal, não consegue levantar! Tio, por favor, venha ver!"
O pânico na voz de Sofi mudou a expressão dos dois naquele instante.
Rubens se levantou imediatamente e correu em direção ao local onde Lorena estava.
"O que aconteceu?"
Leandro estava totalmente confuso.
Kalil apenas balançou a cabeça, igualmente perplexo.
Os dois rapidamente seguiram com Ole e Sofi, mas pararam na entrada, sem entrar.
Afinal, ninguém sabia o que estava acontecendo lá dentro.
Se, por acaso, a cunhada estivesse sem roupa, e eles invadissem o local, quando o irmão se acalmasse, poderiam ter problemas sérios.
Rubens entrou e fechou a porta atrás de si, deixando as crianças do lado de fora.
Lorena, sem saber que Sofi tinha chamado alguém, esforçava-se para manter a consciência, agarrada à borda da piscina.
Quando estava quase desfalecendo, ouviu passos apressados.
Ela pensou que a menina tinha ido buscar um funcionário.
Mas, ao olhar para cima, viu Rubens.
O homem, vestindo um roupão de seda, se apressava em sua direção.
O cérebro já confuso de Lorena ficou ainda mais atordoado.
Ao se dar conta, perguntou num surto de pânico: "Por que... é você?"
Rubens, ignorando seu pedido, respondeu com uma expressão preocupada: "Lorena, eu conheço cada centímetro da sua pele melhor do que você. Agora não é hora de ser pudica. Se você continuar aí, vai ser pior!"
Depois dessas palavras, ele a envolveu em seus braços sem considerar seus protestos, retirando-a rapidamente da água...
No momento em que a maciez do corpo dela encontrou o dele, a visão turva que "apenas insinuava mais do que mostrava" desapareceu completamente.
Em vez disso, um impacto visual claro.
A sensação macia, o corpo sedutor e sensual diante dele, acompanhado pelo aroma fresco do banho, invadiu seus sentidos.
O olhar de Rubens quase que involuntariamente... fixou-se nela.
Lorena quase travou.
Esse homem, nunca fazia como ela pedia!
Sob aquele olhar ardente, suas bochechas já aquecidas pela água quente ficaram ainda mais vermelhas.
Lorena, envergonhada e irritada, empurrou o queixo de Rubens, exclamando: "Rubens, não olhe!!!"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...