Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 404

Lorena não conseguiu se segurar e falou: "Você... pode parar de dizer essas três palavras?"

Rubens, provocando, perguntou: "Quais três?"

Lorena, engolindo seco, disse: "Aquelas formas de tratamento, oras!!!"

"Oh? Maninha, deusa e esposa?"

Rubens respondeu friamente: "Eu só estava repetindo como os fãs te chamam, qual o problema? Eles podem te chamar assim, e eu não posso nem falar?"

Leandro, no banco do passageiro, riu e entrou na conversa: "Cunhada, isso aí não se faz, diferenciar assim. Hoje em dia, os fãs chamam seus ídolos desse jeito, não tem lógica. Se os fãs podem gritar, meu irmão nem pode falar...

Além do mais, vocês já foram casados de verdade! Então, esposa... mesmo que ele realmente te chame, não deixa de ser verdade!"

Lorena lançou-lhe um olhar e lembrou friamente: "Mas agora não somos mais!"

Rubens murmurou um "hmm" e disse calmamente: "Então, eu nem te chamei de esposa, mas maninha ainda posso chamar, certo?"

Essa insinuação fez as orelhas de Lorena queimarem.

Ela realmente suspeitava que ele estava fazendo de propósito, rapidamente tentou impedi-lo, "Não, você não pode me chamar assim!"

O olhar de Rubens se aprofundou.

Ele se lembrou de outra pessoa que, na sua frente, a chamou de maninha o dia inteiro.

Ele aguentou um dia inteiro, e com um tom não muito amigável, perguntou: "Por que não posso?"

Lorena respondeu irritada, "Porque não e pronto!"

Ele não era seu irmão.

Rubens, apoiando o queixo com uma mão, estreitou os olhos profundos e perguntou: "Você prefere... que eu te chame pelas outras duas formas?"

Deusa e esposa.

"Claro que não!"

Só de pensar nisso, Lorena ficou ainda mais irritada.

Ela apressadamente disse: "De qualquer forma, você não pode me chamar por nenhum dos três!"

A expressão de Rubens começou a ficar perigosa.

Ele de repente inclinou-se para Lorena, aproximando seus lábios do ouvido dela, falando em um tom que só os dois podiam ouvir, "Ok, se você não quer que eu te chame de maninha... que tal mudarmos um pouco? Você me chama de 'irmãozinho' para eu ouvir? Que tal?"

As orelhas de Lorena ficaram completamente formigando.

Especialmente porque esse homem, com uma voz cheia de magnetismo, queria que ela o chamasse de irmãozinho...

Por alguma razão, isso tinha um sabor extremamente provocante!

"Eu estava com fome, mas agora, de repente, fui atingido por toneladas de carinho, estou até cheio!"

Ao ouvir isso, Lorena arregalou os olhos.

Ela acabara de repreender os dois, dizendo que estavam falando bobagens.

Então, ouviu Rubens dizer friamente: "Já que sabem que estão sobrando, por que não levantam o divisor?"

"Claro, na hora... Mas só pra avisar, o isolamento acústico desse carro não é dos melhores!"

Assim que terminou de falar, o divisor do carro foi erguido rapidamente.

De repente, a atmosfera íntima pareceu ainda mais intensa.

Lorena, "..."

"É tudo culpa sua!!! Por que não explicou???"

Ela lançou um olhar feroz para Rubens, questionando.

Rubens, indiferente, afastou a mão dela da sua boca, com um tom autoritário, disse: "O que há para explicar? Ele não estava errado! Eu realmente estou sentindo algo, e é do tipo muito difícil de controlar..."

Falando nisso, ele levantou a mão lentamente, desabotoou dois botões da camisa, exalando uma aura de perigo por todo o corpo, e disse, "Lorena, este vagão é pequeno, você não tem para onde fugir, então é melhor escolher! Vai me chamar de 'mano', ou prefere... ver eu perder o controle?"

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