Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 371

Leandro, é claro, não se atreveu a negligenciar a tarefa.

Ele disse na hora: "Pode deixar, vou cuidar disso agora mesmo! Vou garantir que nos tornemos os maiores investidores! Vamos ter o controle do programa!"

Quando Rubens viu seu entusiasmo, lembrou-o: "Mas vamos manter isso em segredo por enquanto, ok? Não conta para a equipe do programa!"

Ele temia que, se Lorena descobrisse antes da hora, tudo poderia dar errado.

"Entendi, entendi!"

Leandro não captou a preocupação de seu irmão. Ele entendeu de outra maneira, dizendo: "Ah, você quer fazer uma surpresa para a cunhada, né? Deixa comigo, vou organizar tudo direitinho!"

Rubens não se deu ao trabalho de corrigir, apenas concordou com o que ele tinha entendido. Depois de concordarem, o plano estava definido.

Lorena, completamente alheia, não sabia de nada.

À noite, depois de terminar seus afazeres, ela foi buscar as crianças e encontrou Rubens no escritório, ensinando-os a escrever com pincel.

Ela sabia da caligrafia de Rubens, cuja escrita era elegante como um cisne e fluida como um dragão voando. Seu professor era o renomado mestre contemporâneo de caligrafia, Senhor Fidelis.

Sob a luz da lâmpada, a cena dos três juntos parecia incrivelmente aconchegante. Especialmente Rubens, que parecia ter deixado de lado sua frieza habitual, segurando gentilmente a pequena mão de Sofi e ensinando-a pacientemente como manusear o pincel.

Vendo essa cena, Lorena sentia emoções misturadas. Esse homem... não dava para negar que ele tinha o que era preciso para ser um bom pai. Isso era evidente pelo quanto ele ensinava bem Ole.

Distraída com seus pensamentos, Rubens a notou. Colocando de lado seu pincel, disse: "Chegou?"

As crianças, ouvindo sua voz, olharam para cima e, ao verem que era a mãe vindo buscá-las, correram felizes em sua direção.

"Mamãe!"

Lorena percebeu imediatamente o que ela realmente pensava e, rindo, tocou levemente seu nariz, dizendo: "Acho que você só quer ser preguiçosa e fazer de qualquer jeito, né? Eu mal consigo ler sua letra cursiva."

Sofi ficou visivelmente desconfortável com a revelação, mas negou: "Imagina..."

Ole, querendo aproveitar a deixa de sua irmã, disse: "Mãe, olha o meu também!"

"Claro!"

Lorena, virando-se para ele, também admirou sua caligrafia. A letra de Ole era claramente superior à de Sofi, mostrando que ele praticava frequentemente e já tinha desenvolvido um estilo próprio.

Lorena, um pouco surpresa, elogiou: "Nossa, você também é demais! Parece que temos um pequeno calígrafo em casa!"

Ole não esperava tal elogio da mãe, e seu sorriso tímido revelava sua felicidade. Ele explicou: "É que eu pratico há muito mais tempo que a Sofi. Ela só começou esta noite e já está escrevendo tão bem. Eu não era tão bom assim no começo..."

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