Lorena piscou, sem saber o que responder naquele momento, e acabou por ficar em silêncio.
Rubens também não disse nada, e logo se foi.
Depois de sua partida, Lorena, com seus dois pequenos, foi até o instituto para começar a fazer exames físicos neles.
Eram os exames de saúde básicos que estavam sendo feitos.
Com todos os equipamentos médicos profissionais à disposição no instituto, Lorena preparou tudo e começou pelo exame de sangue dos dois.
Sofi, ao ver a agulha, franzia a testa visivelmente assustada.
Ela perguntou: "Precisa mesmo tirar sangue? Não dá para verificar só outras coisas?"
Yara, ajudando Lorena ao lado, ouviu a pequena e não pôde evitar rir, brincando: "Sofi, você não quer ser médica quando crescer? Se está com medo só de fazer um exame, como vai ser médica no futuro?"
Sofi, fungando, disse: "Eu ainda sou uma criança, claro que tenho medo. Mas quando eu crescer, com certeza não vou ter mais…"
Sua explicação séria fez Lorena e Yara caírem na risada.
Yara brincou: "Isso não é garantido, viu? Tem gente que cresce e continua com medo... Acho que você deveria começar a superar isso agora, para se tornar mais corajosa no futuro!"
A pequena ficou pensativa ao ouvir isso.
Ela queria ser corajosa!
Mas injetar era realmente doloroso!
Ao ver a ponta da agulha fria, ela não podia deixar de querer se esconder...
Vendo sua preciosa filha assim, Lorena não tinha intenção de forçá-la.
Ela acariciou a cabeça de Sofi, tranquilizando-a: "Não tem problema, podemos ir devagar, sem pressa."
"Tudo bem!"
Após ouvir isso, a pequena concordou imediatamente.
A tia disse que ele era da família dela...
Enquanto riam, Lorena já estava pronta para começar a coleta de sangue dos pequenos.
Embora Sofi já estivesse preparada mentalmente, ao ver a mãe se aproximando com a agulha, ela instintivamente recuou.
Vendo isso, Ole tomou a frente, dizendo: "Deixa eu ir primeiro!"
Ele precisava ser um bom exemplo para sua irmã, se ela estava com tanto medo!
Lorena notou a intenção do pequeno e seus olhos se suavizaram.
"Tudo bem, então você primeiro. Se doer, tente aguentar, tá?"
O pequeno assentiu: "Sim, não tenho medo. Vamos começar!"
Sem demora, Lorena pegou o braço dele, desinfetou com algodão embebido em álcool e procedeu com a coleta de sangue.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga!
Muito ruim isso de depois de tanto tempo lendo param de atualizar, se não for ter final então não postem......
Atualização??...
Cadê a atualização??¿...
Realmente a história é muito boa...
Livro maravilhoso, no aguardo dos capitulos....
Quando sai atualização? Amando o livro...