Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 287

Lorena deu um tapa nele sem muita paciência.

Que coisa, por que isso tinha que acontecer logo à noite?

"Rubens, eu realmente te devo alguma coisa!"

Lorena não conseguiu evitar e reclamou, tentando depois levantar-se de cima dele.

A cabeça já confusa de Rubens, com essa queda, ficou ainda mais atordoada.

Quando seus olhos, embriagados, finalmente se focaram novamente, viu Lorena tirando seus sapatos e cobrindo-o com uma manta.

Sob a luz suave, os cabelos longos dela estavam soltos, o rosto delicado e lindo, e sua figura graciosa se inclinava suavemente, revelando suas curvas perfeitas.

Especialmente aqueles gestos cuidadosos... Isso fez com que Rubens cerrasse os olhos, sem conseguir distinguir se ainda era noite ou já era dia.

Parecia retornar a um tempo passado, quando voltava para casa embriagado de algum evento, e era ela quem cuidava dele com tanto carinho.

Rubens não resistiu, segurou a mão de Lorena e a puxou para mais perto.

"Lorena, é você, não é?"

"Quem mais seria, se não eu?" ela respondeu, claramente irritada.

O olhar de Rubens se aprofundou, ele a observou intensamente por um momento e, então, levantou a mão para puxar a cabeça dela para si, beijando-a novamente!

Esse foi o segundo beijo da noite.

Não tão fervoroso quanto o primeiro.

Mas, desta vez, foi muito mais devagar.

No entanto, o beijo foi intenso, como se estivesse tentando confirmar algo!

???

Lorena estava prestes a explodir.

"Rubens, de novo, não!!! Ah..."

Ela tentou resistir com todas as suas forças, mas não conseguiu empurrá-lo.

...

Enquanto Lorena estava à beira do desespero, naquele momento, do outro lado da rua, em frente à mansão.

Um carro preto estava escondido sob a sombra das árvores.

Leandro espiava ansiosamente para o quintal da casa de Lorena, murmurando preocupado, "Será que meu irmão foi expulso pela ex-cunhada?"

Kalil, ao volante, também olhou curioso para o quintal algumas vezes, respondendo, "Acho que não chega a tanto, o homem estava bêbado demais, a Sra. Portela não é tão cruel."

Leandro assentiu, dizendo, "Ainda bem, ainda bem, não foi em vão nos dois enchermos ele de cachaça e deixá-lo na porta de casa! Se meu irmão se sair bem essa noite, quem sabe, as coisas entre eles não se resolvem de vez!"

Ao ouvir isso, Kalil não pôde deixar de levantar o polegar em aprovação, dizendo, "Sr. Leandro, se seu irmão e a Sra. Portela realmente se acertarem, você vai ter uma grande parcela de mérito!"

Leandro sorriu orgulhosamente, dizendo, "Claro, quem mais seria senão eu? Sou o amuleto da sorte no amor do meu irmão, um super assistente!"

Kalil riu com o comentário.

Mas, de qualquer forma, estavam satisfeitos com o resultado daquela noite.

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