Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 256

Quanto aos arranhões no braço, embora a área afetada fosse um tanto extensa, bastava aplicar o medicamento pontualmente e evitar molhar a região para prevenir inflamações e futuras cicatrizes...

Após ouvir o médico, Rubens finalmente relaxou o coração apertado que carregava durante o percurso.

Os pequenos também bateram no peito, soltando um suspiro de alívio, como se fossem adultos.

"Que bom que a Lore não se machucou gravemente!"

"É."

Ole respondeu, mas sua voz não era tão animada, soava um pouco abafada.

Lorena olhou para o pequeno, preocupada que ele pudesse estar colocando a culpa do seu acidente sobre si mesma.

Rapidamente, ela acariciou seu rosto, consolando-o: "Não foi nada sério. Mais do que isso, eu espero que o Ole possa se recuperar logo, voltando a ser o menino alegre e saudável de antes!"

Ole a olhou, parecendo entender suas intenções.

Ele assentiu obedientemente, dizendo, "Tia, eu vou melhorar rápido, rapidinho..."

Vendo o quão dócil o pequeno era, Lorena gostava ainda mais dele.

No entanto, ao mesmo tempo, ela também se sentia preocupada.

Afinal, ela teria que voltar para Cidade Florescer.

Ela não poderia ficar ao lado dele para sempre.

E quando esse momento chegasse, será que ele conseguiria aceitar?

Parecia que ela precisaria encontrar uma maneira de prepará-lo para isso.

Pelo menos, ela não podia deixar que ele voltasse a se fechar para o mundo...

Como todo esse alvoroço fez com que perdessem o almoço, e Lorena estava com dificuldades para se movimentar, Rubens simplesmente pediu que Kalil trouxesse algo para comer.

Rubens, ignorando seu protesto, abriu a embalagem e disse, com uma voz repentinamente mais séria, "Você ficou pálida de dor quando limpávamos a areia da ferida, que também sangrou bastante. Deve estar doendo agora, não está?"

Lorena não pôde contestar.

A ferida realmente ardia intensamente.

Mas ela ainda podia comer o mingau com a mão esquerda!

Rubens conhecia os pensamentos de Lorena.

Ele não recuou nem um pouco e sua voz se tornou mais firme, "Lorena, você pode parar de se agitar? Mexer tanto assim só vai piorar a situação. Não esqueça que você tem trabalho na segunda-feira. Você pretende não ir? Se for o caso, eu te deixo comer sozinha!"

Diante de suas palavras, Sofi, que estava ao lado, imediatamente segurou a mão de sua mãe, ajudando a persuadi-la, "Lore, deixa o tio te alimentar. Você tem que obedecer!

Sua mão realmente não deveria ser mexida agora... E se começar a sangrar de novo? Eu ficaria muito triste!"

Ole também acrescentou com sua voz infantil, "Tia, deixa ele fazer! Além do mais, como homem, ele falhou em te proteger na primeira oportunidade, deixando você se machucar. Isso é muito fraco! Cuidar de você é o mínimo que ele deveria fazer!"

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