Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 215

Kalil ouviu o que ele disse, ficou surpreso e perguntou: "Espera aí! O que você fez para tentar enganar a Dona Portela?"

Leandro, percebendo que ele estava por fora da situação, se aproximou e sussurrou a história no ouvido dele.

Depois de ouvir, a expressão de Kalil era indescritível.

"Então é por isso que a Dona Portela e o chefe tiveram um desentendimento, foi você que causou isso?"

Leandro ficou confuso: "Ah? Como assim?"

Kalil não perdeu tempo e explicou a situação entre Lorena e seu chefe, que ela queria "cortar relações" - com ele.

Leandro ficou perplexo, com uma expressão de dúvida: "Por quê? Achei que minha ideia era boa!"

Kalil o olhou com desdém: "Beijar, abraçar, carregar, isso é para casais de verdade. Você acha que ele e a Dona Portela são um casal? Claro que não!

Além disso, eles nem sequer quebraram o gelo! Então, provavelmente, tudo foi por água abaixo ontem à noite..."

Ao ouvir isso, Leandro quase teve um ataque de pânico: "Estou ferrado, estou ferrado, talvez eu deva fugir para o exterior para me esconder. Caso contrário, tenho medo de ser assassinado pelo meu irmão enquanto durmo!"

Kalil olhou para ele com simpatia: "Sr. Leandro, o que está feito está feito. Já é tarde demais!"

Leandro estava extremamente ansioso: "E agora, o que fazemos?"

Depois de pensar um pouco, Kalil rapidamente apontou uma solução: "A única coisa a fazer agora é tentar reconstruir a relação entre a Dona Portela e ele."

Leandro bateu palmas: "Isso é fácil! Podemos criar as condições para juntá-los... Pessoas emocionalmente desajeitadas como meu irmão precisam de um empurrãozinho divino!

Embora tenhamos errado na abordagem ontem à noite, podemos planejar novamente. Vamos, vamos discutir isso com mais detalhes..."

Sem esperar pela resposta de Kalil, ele o puxou para um canto para conspirar...

Do outro lado, Lorena.

Depois de entregar o cheque a Rubens, por algum motivo ela se sentiu vazia.

Ela sabia que, após essa decisão final, seria difícil ver Ole novamente.

Ole, ao ouvir a notícia através de Sofi, também quis ir.

Assim que Rubens chegou em casa, Ole correu até ele, segurando sua mão: "Podemos ir também, por favor?".

Rubens, sem pensar duas vezes, recusou: "Nós não vamos".

Ole insistiu, acenando com a mão: "Vamos, assim podemos ver a tia e a Sofi..."

Ele nem deveria ter mencionado isso, pois lembrou Rubens da multa de trinta bilhões.

"Nós não vamos!"

Com a testa franzida, ele recusou novamente, mais enfaticamente: "E, no futuro, tente vê-la menos!"

Isso deixou Ole confuso, sem entender muito bem.

Mas ele percebeu astutamente que algo estava errado com o humor de seu pai.

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