Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 196

Carlota enfureceu-se: "Você se atreve!!!"

Lorena, em uma posição de superioridade, disse: "Não acredita? Então tente!"

Carlota tremia de raiva.

Ela realmente não esperava que as coisas chegassem a esse ponto.

Glauca havia deixado claro que Lorena estava gastando o dinheiro do filho, então, em um impulso, ele aproveitou um momento de distração da matriarca e fugiu morro abaixo.

No entanto, Lorena a surpreendeu com um golpe, deixando-a sem reação...

Os policiais sabiam que não havia saída fácil para isso.

Um era a Senhora do Grupo Damasco, o outro tinha provas suficientes para uma disputa acirrada.

Sem outra opção, disseram a Carlota: "Dona Damásio, que tal irmos à delegacia para esclarecer as coisas? Quanto à Sra. Portela, por favor, venha conosco também!

Dependendo do caso, podemos tentar uma mediação ou outro procedimento. Conversaremos mais detalhadamente depois..."

A situação era demais para eles, precisariam chamar o chefe da polícia!

"Claro."

Lorena não se opôs.

Carlota foi levada rapidamente.

Lorena pediu à equipe do instituto que continuasse trabalhando normalmente, enquanto ela e Yara foram para a delegacia de polícia.

...

Naquele momento, Rubens estava no Instituto de Pesquisas E, esperando Lorena para almoçar.

O tempo passava, mas Lorena não aparecia.

Ela já estava meia hora atrasada.

Ele franziu a testa, pensando em ligar para ela.

Mas foi o telefone de Urânia que tocou primeiro.

O advogado estava tentando negociar com Lorena: "Sra. Portela, isso tudo não passa de um mal-entendido. Não há necessidade de levarmos isso adiante. Podemos pagar uma indenização por danos morais, o que a senhora acha?".

Antes que Lorena pudesse responder, Yara interveio: "De jeito nenhum! Não precisamos de dinheiro, o que precisamos é de um pedido de desculpas! Que tal sua patroa se desculpar de joelhos? O que você acha?"

O advogado ficou sem palavras, mas antes que pudesse responder, Carlota bateu com raiva na mesa e se levantou.

"Isso é um absurdo!"

Ela gritou.

Mas assim que terminou, a porta da sala de espera foi aberta com força!

Quando Rubens entrou, seu semblante era tão sombrio que assustava.

Seus olhos negros, cheios de fúria, e sua presença imponente intimidavam todos à volta...

Ao ver o filho, Carlota pensou que a ajuda havia chegado.

Mas ao encontrar seu olhar, sentiu-se como se estivesse caindo num abismo gelado, sentindo medo e apreensão.

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