Ela Foge, Ele Persegue—Sem Fuga! romance Capítulo 105

Meia hora depois, o carro chegou, e o pequeno correu quase todo o caminho até o escritório do diretor.

"Diretor vovô, os resultados já saíram?"

A voz aguda e ansiosa do garoto soou, carregando uma urgência indescritível.

O Dr. Silva estremeceu de repente.

"É você, senhorzinho."

Ele se levantou rapidamente para cumprimentá-lo, com a testa coberta de suor frio, dizendo: "Ah... Senhorzinho, há algo que eu estava pensando em como contar ao Sr. Damásio! É sobre o teste de DNA que você trouxe há alguns dias, mas receio que não conseguiremos entregá-lo como prometido.

Hoje, o centro de exames do hospital teve um problema, devido ao envelhecimento dos equipamentos, o que causou um curto-circuito e até mesmo um incêndio! Os relatórios e os equipamentos, tudo foi destruído, então, o resultado do exame também virou cinzas..."

O menino ficou atônito ao ouvir isso: "O quê? O relatório... sumiu?"

Dr. Silva, constrangido, assentiu, dizendo: "Sim, sinto muito mesmo... Ninguém esperava que tal acidente acontecesse."

Os olhos de Ole se arregalaram e ele ficou extremamente triste.

Era o resultado que ele estava esperando há tantos dias...

E agora ele se foi?

De repente, seus olhos se encheram de lágrimas, que começaram a rolar.

Ele estava tão perto de descobrir se a tia era sua mãe.

Como isso pôde acontecer agora?

Vendo a aparência de querer chorar do menino, Dr. Silva ficou imediatamente assustado e apressadamente disse: "Senhorzinho, por favor, não chore, embora este relatório tenha sido destruído, ainda podemos fazer outro exame, basta nos dar mais um fio de cabelo."

"Não tem mais nenhum..."

A voz do menino era meio sufocada.

Ele só tinha conseguido um fio de cabelo da tia!

Sempre que estava chateado, ele manipulava o robô, fazendo uma bagunça.

O que era conhecido como "bagunçar a casa"!

Assim, poucos minutos depois, várias decorações da casa tinham sido deslocadas pelo pequeno, e as plantas e flores do jardim também não escaparam...

Cada uma delas foi arrancada pelo menino e replantada em outro lugar!

Alguns empregados tentavam dissuadi-lo, dizendo apressadamente: "Senhorzinho, vamos conversar, não arranque mais... por favor."

"Senhorzinho, pare, deixe-nos replantá-la para você, não se machuque..."

"Pequeno senhor..."

O velho mordomo, vendo as frágeis e indefesas plantas e flores preciosas sob o sol poente, sentiu seu coração tremer.

Meu Deus, quem poderia ter perturbado esse anjinho?